Vindame vence duas categorias do Top 10

Premiação do Rio Wine and Food Festival aponta os melhores vinhos do evento em 9 categorias.

A Vindame, importadora de vinhos focada em rótulos originários de terroirs de excelência, acaba de ter dois de seus rótulos reconhecidos no Top Ten do Rio Wine and Food Festival. Em uma degustação às cegas, a importadora ganhou o título nas categorias Branco Velho Mundo, com o Riesling Erbach Kabinett 2012, da vinícola alemã Baron Knyphausen, e Tinto Velho Mundo França, Itália e outros, com o italiano Nèrio Riserva 2012, do produtor Schola Sarmenti.

O primeiro, com sua cor palha e aromas de frutas de caroço, bem como tropicais e cítricas, apresenta boa mineralidade e uma textura cremosa. Elegante, é feito sem agrotóxicos ou aditivos químicos, resultando em um vinho de produção limitada. Equilibrado e, ao mesmo tempo, complexo.

Já o segundo é um vinho ensolarado, intenso na cor e nos aromas, com frutas vermelhas e negras maduras, especiarias e um toque defumado e mineral, proporcionando um final longo e agradável. Sua alta carga de fruta é escorada por uma acidez que convida ao próximo gole. A composição é típica da região: 80% Negroamaro e 20% Malvasia Nera. Com produção também limitada, este rótulo figura entre os 100 melhores vinhos de acordo com a Wine Spectator em 2015.

Preços: Riesling Erbach Kabinett 2012 – R$ 219,00 | Nèrio Riserva Negroamaro Doc Nardo 2012 – R$ 229,00|www.vindame.com.br.

A Vindame — Seguindo o princípio do taste vin, pelo qual são oferecidos apenas vinhos que os sócios se orgulhariam de compartilhar com seus parentes e amigos, a VINDAME tem como principal objetivo ser referência no mercado brasileiro para vinhos exclusivos de terroirs excepcionais. Os sócios estabeleceram rigorosos critérios para a escolha dos vinhos que integram o portfólio da empresa: o produtor deve ser ambientalmente responsável, evitando o uso de produtos químicos que podem alterar o sabor do vinho, além de prejudicar a saúde e o meio ambiente; prioridade à colheita manual; intervenção mínima na vinificação; uso de leveduras autóctones (não industrializadas); produção em baixa escala; e qualidade, resultando em vinhos que expressem fielmente o terroir de onde provêm.