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07/09/2017 - 11:01

O cidadão e uma sociedade ética

A construção de uma sociedade mais ética é um dever de todos nós. O país vive um período em que as discussões em torno desse tema são constantes, principalmente diante dos últimos acontecimentos na vida política da nação.

Diante dessa perspectiva, a colaboração de cada cidadão para um país melhor e mais ético vem a partir dos pequenos gestos do cotidiano. Saber respeitar o assento preferencial no transporte público, a vaga reservada para deficientes e idosos no estacionamento do shopping, a fila do banco, a abordagem do agente da lei ao flagrá-lo cometendo alguma infração no trânsito - e não cair na tentação de ofertar uma propina -, além de se negar a “fazer aquele acerto” para não ser reprovado no exame prático de direção para alcançar a sonhada Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Esses são exemplos que colocam o cidadão diante de provas para ver como anda seu parâmetro de ética e cidadania.

Vou focar neste último exemplo mencionado - o processo para obter a carteira de motorista - levando em conta que novos recursos vêm sendo implementados exatamente para torná-lo mais confiável no Brasil. Nesse sentido, destaco o uso da tecnologia para monitorar as aulas práticas de direção, buscando garantir que o motorista cumpra o roteiro necessário, e também o auxílio prestado pelo simulador de direção veicular como uma ferramenta tecnológica que apresenta a oportunidade do aluno tomar consciência dos seus erros e buscar corrigi-los.

Cada atitude mencionada tem seu reflexo, prejudicando alguém em algum momento e lugar. Se o político quando desvia recursos pode estar colaborando para um cidadão ficar sem atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS) ou uma criança não receber a merenda na escola, não respeitar o espaço do próximo também representa falta de civilidade.

E dentro dos efeitos de nosso comportamento, ainda é preciso levar em conta que um motorista mal preparado porque ‘comprou’ a CNH, rechaçando passar pelas etapas necessárias, representa risco à vida de todos nós. Por isso, para que esses avanços tecnológicos elencados signifiquem mais lisura ao processo de formação de condutores, e, consequentemente, um trânsito mais seguro, é necessário que haja comprometimento e disposição de todos os envolvidos.

Diante disso, que tal fazermos a nossa parte?

. Por: Carlos Santana, empresário, advogado e tem experiência profissional de mais de 12 anos no segmento de trânsito e veículos.

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