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22/09/2017 - 07:25

Exposição no Museu do Amanhã apresentará universo microscópico como obra de arte

Parceria com Artbio,“Mundos Invisíveis – Mostra de Arte Científica Brasileira” terá 24 telas com ampliações de até 300 mil vezes e será inaugurada dia 26 de setembro.

Rio de Janeiro — O árduo trabalho de cientistas na busca por soluções, que muitas vezes podem salvar vidas, pode parecer impenetrável para a maioria da população. Com o intuito de provar que essa barreira pode ser rompida pela arte, o Museu do Amanhã e a Artbio, coletivo multidisciplinar, dão um toque artístico às microestruturas e inauguram a Exposição “Mundos Invisíveis – Mostra de Arte Científica Brasileira”, dia 26 de setembro. Em 24 telas, cientistas mostram a arte e a beleza por trás de elementos não visíveis ao olho humano. A exposição temporária fica em cartaz até 7 de janeiro de 2018.

Diversas técnicas foram utilizadas para criar as telas, como a microscopia eletrônica de varredura, que consegue fazer ampliações de até 300 mil vezes com boa resolução. As imagens apresentam não apenas um forte apelo estético, mas representam inovações nas técnicas de visualização, permitindo que a ciência consiga avançar, realizar descobertas e testar conhecimentos. São novas visualizações que revelam um mundo completamente oculto para a ciência.

O resultado é uma surpreendente radiografia do conhecimento: fígado humano que parece uma árvore; concentração de células que lembram um jardim asiático ou partículas de substâncias químicas que remetem ao formato de uma flor. “Esses documentos técnicos de grande importância para o desenvolvimento da ciência podem ser considerados autênticas expressões artísticas contemporâneas com poder de criar imediata conexão com a sociedade”, diz De Aquino, um dos coordenadores da ArtBio, iniciativa que tem por objetivo celebrar a ciência e a arte como instrumentos de transformação.

Com “Mundos Invisíveis”, o Museu do Amanhã reitera seu compromisso de levar a ciência ao grande público, traduzindo, explicando e desmistificando o assunto. “Compartilhar o valor estético e educativo dessas obras é reconhecer a importância dos trabalhos e uma forma de homenagear importantes instituições brasileiras, que enfrentam, muitas vezes, recursos escassos e enormes dificuldades”, finaliza Leonardo Menezes, gerente de Exposições do Museu do Amanhã.

Museu do Amanhã m— Eleito o melhor museu da América do Sul e Central pelo Leading Culture Destinations Awards, “Oscar” britânico do setor, o Museu do Amanhã, espaço gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), se consolidou como uma das principais atrações turísticas e culturais do país no seu primeiro ano de operação. O Museu do Amanhã é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido e realizado em conjunto com a Fundação Roberto Marinho tendo o Santander como patrocinador Máster. A rede de patrocinadores e parceiros do Museu do Amanhã também inclui Shell, IBM, IRB-Brasil RE, Engie, Grupo Globo, CCR, Deloitte, Intel, Cisco, Fundation Engie, JCDecaux e Suvinil. Além desses, Governo do Estado, por meio da Secretaria do Ambiente, e Governo Federal, pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), apoiam a instituição. O local foi o mais fotografado no Brasil em 2016, de acordo com o Instagram, e também ficou na primeira colocação entre as instituições mais visitadas do país com a marca de 1,5 milhão de visitantes. Em seu primeiro ano de operação, o Museu do Amanhã firmou parcerias e acordos de cooperação científica com instituições de renome como Google, Science Museum Group, British Council, ACNUR- ONU, Fundação Dom Cabral e Fundação Engie, entre outras.

.“Mundos Invisíveis – Mostra de Arte Científica Brasileira”, dia 26 de setembro a 7 de janeirom, das 10h às 18h, Lounge – 2º andar, no Museu do Amanhã - Praça Mauá, nº 1, Centro – Rio de Janeiro(RJ). |www.museudoamanha.org.br

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