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29/09/2017 - 06:49

Oftalmologista espanhola apresenta inovações no Rio de Janeiro

Patricia Udaondo apresenta no Rio de Janeiro inovações, tendências e tecnologias para tratamentos e terapêutica para o Edema Macular Diabético (EMD).

No próximo sábado (30 de setembro), a oftalmologista espanhola Patricia Udaondo, especialista de renome internacional, estará no Rio de Janeiro para um encontro com oftalmologistas brasileiros, em um evento de atualização sobre inovações no tratamento para doenças da retina e as novas tendências e tecnologias baseadas em pesquisas recentes sobre o futuro dos tratamentos e terapêutica para o Edema Macular Diabético (EMD). O encontro acontecerá no Hotel Hilton Barra, no Rio de Janeiro, Av. Embaixador Abelardo Bueno, 1430 – Barra da Tijuca –Rio de Janeiro(RJ)..

Patricia Udaondo (Espanha) é médica adjunta do serviço de Oftalmologia do Novo Hospital Universitário e Politécnico La Fe, Valencia (Espanha), com especialização em oftalmologia pelo Hospital Geral Universitário de Valência (Espanha), Universitário La Paz (Madri/Espanha) e na Universidade John Hopkins (EUA).

Reconhecida internacionalmente com uma das principais especialistas em doenças retinianas relacionadas à idade, particularmente Degeneração Macular Relacionada à Idade – DMRI, Udaondo apresentará a prática clínica no manejo da retinopatia diabética e o primeiro implante intravítreo de dexametazona como a mais recente opção para tratar o edema macular diabético, além de novidades científicas, estudos, pesquisas sobre o diabetes e o Edema Macular Diabético.

No evento, também serão abordados outros temas relacionados ao tratamento para doenças da retina, como os biomarcadores no EMD, a fisiopatologia do EMD e o processo inflamatório e sobre a Tomografia de Coerência Óptica (OCT) no tratamento das doenças da retina e a progressão da doença.

Retinopatia Diabética — De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, a doença (diabetes) atinge mais de 13 milhões de brasileiros. Se não for tratada corretamente, pode interferir diretamente na função dos vasos sanguíneos que levam sangue e oxigênio para as células da retina, desencadeando a retinopatia diabética, com evolução para a cegueira.

No Brasil, estima-se que a retinopatia diabética afete entre 35-40% dos pacientes com diabetes mellitus, ou seja, aproximadamente 4 milhões de pessoas (¹). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 7% dos pacientes diabéticos apresentam edema macular diabético (EMD), a principal causa de perda de acuidade visual irreversível nesses pacientes.

O rigoroso controle glicêmico e da pressão arterial, os cuidados especiais com alimentação, prática de atividade física e, claro, o acompanhamento oftalmológico periódico, ancorado em exames específicos para a sua monitoração e mapeamento de retina, são fatores importantes na prevenção da ocorrência e agravamento do EMD.

A retinopatia diabética ocorre quando esses microaneurismas se rompem ou extravasam e liberam gordura na retina, causando a perda parcial ou total da visão. Trata-se de uma doença assintomática no início. Porém, em estágio avançado, surgem alterações visuais súbitas e indolores.

O tratamento para retinopatia diabética, junto com o controle do diabetes, impede sua evolução, tornando o diagnóstico precoce fundamental para impedir a perda de visão. Os tratamentos são compostos por medicamentos ou procedimentos cirúrgicos. A terapia mais recente e inovadora no momento é a aplicação injetável intravítreo de dexametasona, recentemente incluída no ROL da ANS.

.Patricia Udaondo (Espanha), dia 30 de setembro (sábado), 12 horas. Palestras: Sábado (30/9): das 9h25 às 09h50 e das 14h às 14h15, no Hotel Hilton Barra, no Rio de Janeirom, Av. Embaixador Abelardo Bueno, 1430 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro(RJ).

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