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29/09/2017 - 07:10

Governo federal reduz juros do crédito consignado para servidores e aposentados

Segundo o ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, haverá economia de R$ 5 bilhões com juros para quem tiver empréstimos.

Após a redução das taxas do empréstimo consignado, servidores públicos federais, aposentados e pensionistas terão acesso a crédito mais barato. O anúncio foi feito no dia 28 de setembro (quinta-feira) pelo presidente da República, Michel Temer, no Palácio do Planalto.

Com essa mudança, as taxas para os servidores públicos caíram de 2,20% ao mês para 2,08%; entre os aposentados e pensionistas, a taxa recuou de 2,14% ao mês para 2,05%. Segundo o ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, quem tiver empréstimo consignado vai economizar até R$ 5 bilhões no pagamento de juros.

"Então é um valor expressivo. E isso, considerando o saldo atual que é de mais de R$ 300 bilhões, significa uma economia de aproximadamente R$ 5 bilhões em pagamento de juros dos aposentados, pensionistas e servidores públicos”, argumentou Oliveira.

De acordo com a pasta, o principal fator para a decisão foi a queda da taxa básica de juros (Selic), que chegou em setembro a 8,25% ao ano, o menor nível desde 2013.

Uma das modalidades com taxa mais baixa no sistema financeiro, o crédito consignado é aquele com desconto na folha de pagamento. Em julho de 2017, o saldo do total de empréstimos atingiu R$ 302 bilhões. Desse total, 94% foram para servidores públicos.

Mais consumo — Ao fazer o anúncio, Temer destacou que o governo fez a opção pela responsabilidade, pelo crescimento, pelo bem-estar do povo brasileiro. “Segue e seguirá sempre o firme compromisso que temos com a agenda de reformas que está mudando o Brasil”, afirmou. “O Brasil continuará nos trilhos do desenvolvimento”, disse.

Para Oliveira, a medida atende a necessidade das pessoas, dando mais espaço no orçamento das famílias . “Ao invés de pagar juros, as pessoas vão ter R$ 5 bilhões a mais para atender a suas necessidades de consumo, serviços, bens e lazer”, afirmou.|PB

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