Inmarsat: 60 anos de Sputinik e a evolução nos ceús

Primeiro satélite artificial abriu caminhos para o estudo sobre pequenos meteoritos.

No dia 4 de outubro de 1957, um grande marco da exploração espacial acontecia na história do mundo: o Sputnik foi lançado. O satélite russo tinha como finalidade apenas transmitir um sinal de rádio que fazia um “beep” e podia ser escutado por aparelhos no mundo todo.

Com o seu lançamento, o Sputnik provou duas coisas importante: possibilidade de colocar em órbita um artefato humano, e, mais importante, que era possível colocar seres vivos no espaço, inclusive humanos.

Com esse passo inicial, o aperfeiçoamento de satélites e suas colocações em órbita não pararam mais. E foi assim que a Inmarsat lançou o primeiro sistema global de comunicações via satélite móvel do mundo para permitir que os navios mercantes se mantenham em contato ou solicitem ajuda em caso de emergência. Hoje, a empresa opera um total de 13 espaçonaves voando na órbita geoestacionária 35,786 km (22,236 milhas) acima da Terra. Seguindo também como pioneira e líder da indústria em comunicações espaciais com o lançamento da Global Xpress e o desenvolvimento de única rede de aviação europeia.

Entre abril de 1196 e fevereiro de 1998, a Inmarsat-3s — primeira geração a utilizar tecnologia de feixe de pontos – foi lançada. Já em julho de 2013, com o Alphasat, a Inmarsat tornou-se a operadora comercial de um dos satélites de comunicação mais tecnicamente avançados que já foram transportados para o espaço.

Perfil —Inmarsat plc é provedor líder de serviços de comunicações móveis globais via satélite. Desde 1979, a Inmarsat vem fornecendo comunicações confiáveis de voz e dados de alta velocidade para governos, empresas e outras organizações, com uma gama de serviços que podem ser usados em terra, no mar ou no ar. A Inmarsat opera em todo o mundo, com presença nos principais portos e centros de comércio de todos os continentes. |www.inmarsat.com.