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28/10/2017 - 09:26

Suzano tem geração de caixa em R$ 906 milhões: aumento de 78,6% no 3T17

No período gerou mais que os R$ 507 milhões registrados no terceiro trimestre de 2016. Ebitda ajustado soma R$ 1,186 bilhão no terceiro trimestre de 2017 e R$ 3,190 bilhões no acumulado do ano. Volume de 3,5 milhões de toneladas de papel e celulose comercializadas nos nove primeiros meses do ano.

A Suzano Papel e Celulose, segunda maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, anuncia os resultados financeiros do terceiro trimestre de 2017. Entre os destaques estão a geração de caixa operacional de R$ 906 milhões, expansão de 78,6% em relação ao mesmo período do ano passado, e o Ebitda ajustado de R$ 1,186 bilhão, alta de 54,5% em igual comparação. A margem Ebitda ajustada do período ficou em 45,7%, contra 35,3% do terceiro trimestre do ano passado, e o retorno sobre capital investido (ROIC) atingiu 13,0%, índice gerado pelo preço da celulose, a disciplina de controle de custos e o foco contínuo em ganho de produtividade.

Além dos fortes resultados operacionais e financeiros, o trimestre foi marcado por outros importantes avanços corporativos, ressalta Walter Schalka, presidente da Suzano Papel e Celulose. No decorrer do trimestre foi aprovada a entrada da Suzano Papel e Celulose no Novo Mercado da B3, a partir da conversão da totalidade das ações preferenciais em ações ordinárias, na proporção de uma ação preferencial para cada uma ação ordinária, em uma importante demonstração de confiança dos acionistas controladores em relação ao futuro da empresa.

Outros destaques do trimestre foram o desgargalamento da Unidade Imperatriz (MA), aumentado a capacidade da planta para 1,65 milhão de toneladas anuais, e o início da produção de tissue (papéis sanitários) na Unidade Mucuri (BA). Esse movimento foi acompanhado pela criação da Diretoria de Bens de Consumo e pela contratação de executivos para a área.

Também houve durante o trimestre uma reorganização interna que visa aperfeiçoar a atuação da empresa e permitir crescimento em cada área de negócio. “Tivemos um trimestre repleto de importantes conquistas que preparam a Suzano Papel e Celulose para o futuro”, afirma Schalka.

A Suzano Papel e Celulose também segue com os planos de expansão e de ganhos de produtividade e, no terceiro trimestre, investiu R$ 508 milhões, sendo R$ 280 milhões com manutenção industrial e florestal e R$ 228 milhões em projetos de Competitividade Estrutural, Negócios Adjacentes e em iniciativas como a modernização da Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) da Unidade Mucuri (BA). No ano, os investimentos devem somar R$ 1,8 bilhão.

A geração de caixa operacional (Ebitda ajustado menos Capex de Manutenção) da Suzano alcançou R$ 2,438 bilhões entre janeiro e setembro, um incremento de 14,3% explicado pelo aumento no Ebitda ajustado do período — R$ 3,190 bilhões no acumulado anual. As vendas de papel e celulose no período somaram 3,5 milhões de toneladas, levemente acima dos números de 2016. Já o custo caixa sem parada ficou em R$ 594 por tonelada, 7,6% inferior ao ano passado.

A Suzano Papel e Celulose reportou lucro líquido de R$ 800,9 milhões no 3T17 e acumula lucro de R$ 1,45 bilhão desde o início do ano. Ao final do trimestre, o valor de mercado da Suzano Papel estava em R$ 20,2 bilhões.

Perfil — A Suzano Papel e Celulose é a segunda maior produtora de celulose de eucalipto do mundo e a maior fabricante de papéis de imprimir e escrever da América Latina. Como subsidiária da Suzano Holding e parte do Grupo Suzano, reúne mais de 90 anos de tradição com o que há de mais moderno de tecnologia para a indústria de papel e celulose. Possui cinco unidades industriais no Brasil, escritórios internacionais em seis países e estrutura de distribuição global preparada para abastecer mais de 60 países. Produz, além de Celulose, Papéis de imprimir e escrever revestido e não revestido e de Embalagens, Tissue (papéis para fins sanitários), celulose Fluff (fraldas e absorventes higiênicos), e Lignina (subproduto da fabricação de celulose que pode substituir derivados de petróleo em aplicações de alto valor). Trabalha no desenvolvimento genético de culturas florestais e atua no setor de biotecnologia por meio de sua subsidiária FuturaGene. A empresa possui capital aberto e está migrando para o Novo Mercado, reforçando seu compromisso com o avanço contínuo das práticas de governança corporativa. | www.suzano.com.br.

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