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09/11/2017 - 07:05

Iguatemi tem alta de 30,6% no lucro líquido do 3T17

Companhia atingiu lucro líquido de R$ 53,1 milhões e margem Ebitda superou o topo do Guidance, chegando a 78,9% no 3T17.

São Paulo — A Iguatemi Empresa de Shopping Centers S.A. (Iguatemi | Bovespa: IGTA3), com participação em 16 shopping centers e um premium outlet, apresenta resultado acima das expectativas no terceiro trimestre de 2017. A companhia teve lucro líquido de R$ 53,1 milhões no 3T17, um avanço de 30,6% sobre o mesmo período do ano passado. O FFO atingiu R$ 79,8 milhões, crescimento de 18,5% versus o mesmo período do ano anterior, com Margem FFO de 47,0%.

A receita líquida avançou 5,3% no comparativo anual de julho a setembro, totalizando R$ 169,7 milhões. Enquanto isso, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) cresceu 4,6%, chegando a R$ 133,8 milhões, no terceiro trimestre frente a um ano antes. Na mesma linha, a margem Ebitda superou o topo do Guidance, atingindo em 78,9%.

A Iguatemi tem observado uma recuperação gradual do consumo refletida em seus indicadores, dentre eles, as vendas nas mesmas lojas que apresentaram alta de 5,9% no período e as vendas mesmas áreas que cresceram 6,8% em relação aos mesmos meses do ano anterior. As vendas totais alcançaram R$ 3,1 bilhões, crescimento de 6,8% ante o mesmo período de 2016.

"Os resultados do terceiro trimestre têm nos feito enxergar um horizonte mais encorajador para os negócios nos próximos meses. Estamos colhendo os frutos de nossa estratégia acertada de ter os melhores ativos nas melhores localizações", diz Cristina Betts, CFO da Iguatemi.

O desempenho dos ativos a 100% resultou em receita de aluguel de R$ 235,9 milhões no terceiro trimestre de 2017, alta de 5,8% em relação ao ano anterior. A receita de estacionamento, por sua vez, chegou a R$ 56,4 milhões, 6% maior que o mesmo trimestre 2016.

Como parte da estratégia de desalavancagem para potenciais oportunidades futuras de crescimento, a dívida total da companhia encerrou o trimestre em R$ 2,2 bilhões, com uma disponibilidade de caixa 56% maior em relação ao 3T16, atingindo R$ 560,6 milhões. A dívida líquida do 3T17 ficou em R$ 1,7 bilhão, com um múltiplo de dívida líquida/Ebitda de 3,14x.

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