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18/11/2017 - 07:54

Polinox destaca os cuidados na seleção de catalisador para RTM


AAP ou blenda de AAP com MEK são as melhores alternativas.

Há algumas semanas, a Polinox, maior fabricante de catalisadores da América Latina, apoiou a organização de um evento sobre Fast RTM. Indicada para a fabricação de peças de compósitos consumidas pelas montadoras, a tecnologia é uma evolução do tradicional processo de RTM – em linhas gerais, combina o RTM de alta pressão com o sistema de compressão.

No Brasil, o RTM aparece com 12% de participação no ranking das tecnologias de moldagem, segundo o último levantamento da Associação Latino-Americana de Materiais Compósitos (ALMACO). Pode parecer pouco, mas é o processo automatizado mais utilizado no país, à frente de enrolamento filamentar (9%), laminação contínua (7%), infusão (6%), pultrusão (5%) e BMC/SMC (5%).

Em termos de matérias-primas, assim como devem ser especificadas resinas e reforços próprios para RTM, com os catalisadores a situação é a mesma. “Ainda há no Brasil o paradigma de um catalisador para todos os processos. Ao adotar esse comportamento, o fabricante da peça acaba não tirando proveito das particularidades de cada produto”, afirma Sérgio Andrade, gerente industrial da Polinox.

De saída, Andrade recomenda que o moldador utilize um catalisador de acetil acetona (AAP) no processo de RTM – no caso da Polinox, o Brasnox® AAP. “O AAP eleva o geltime, dando tempo de a resina ser injetada por toda a superfície do molde. Na sequência, uma vez que a resina gelificou, a polimerização acontece de forma acelerada, o que permite uma desmoldagem mais rápida se comparada à obtida com os outros catalisadores. Isso é fundamental numa tecnologia de média tiragem como o RTM”.

Agora, caso o fabricante deseje encurtar o geltime da resina, o melhor caminho é recorrer a uma blenda. “Recomendamos a blenda de AAP com metil etil cetona ou MEK”, observa Andrade. No portfólio da Polinox, os produtos com esse perfil são Brasnox AAP 3070 e o Brasnox AAP 5050.

Com fábrica em Itupeva (SP), a Polinox dispõe de capacidade para a produzir 360 toneladas/mês dos catalisadores Brasnox®, Perbenzox® e Tecnox Super®, entre outros produtos. Ao todo, são mais de 40 tipos – MEKP, BPO, AAP, TBPB, CHP e blendas – indicados para as tecnologias de moldagem aberta e fechada de compósitos, do tradicional processo de spray-up usado na fabricação de caixas d´água e piscinas até a complexa infusão de cascos de embarcações e pás eólicas.

Hoje em dia, a Polinox atende a mais de duas mil empresas, entre elas, as líderes dos setores de construção, transporte, infraestrutura, corrosão e náutico. Fundada em 1960, a Polinox é a única empresa 100% brasileira do seu segmento a dispor de sistemas de gestão baseados em normas internacionais, como ISO 9001 e ISO 14001.

Em 2016, a Polinox foi eleita pela quarta vez Top of Mind da Indústria de Compósitos na categoria “Catalisadores”. Organizado pela Associação Latino-Americana de Materiais Compósitos (Almaco), o Top of Mind é o principal prêmio do setor. | www.polinox.com.br

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