Hughes busca crescer em educação com novo diretor

A contratação integra estratégia da empresa voltada para a indústria de ensino a distância.

São Paulo - A Hughes, líder mundial em soluções corporativas via satélite, acaba de contratar René Birocchi como diretor da unidade de negócios de educação. A chegada do executivo está inserida nas estratégias de crescimento da Hughes, que pretende incrementar sua atuação no segmento de educação a distância (EAD). René terá a missão de aumentar a carteira de clientes da Hughes e implementar novos negócios neste segmento.

O administrador de empresas atuou como gerente geral de vendas e negócios em educação na Microsoft Brasil e como CEO da Universidade Virtual Brasileira, primeiro consórcio privado brasileiro credenciado pelo MEC, constituído por 10 universidades para atuar na modalidade de educação a distância. Durante 2007, exerceu funções de coordenação da educação a distância da FGV-EAESP (GVNet).

René Birocchi é doutorando em Administração de Empresas pela FGV-EAESP, mestre pela FEA-USP com dissertação sobre o “Sistema de Valor da Indústria Brasileira de E-learning”; e MBA em Finanças pelo IBMEC-SP. O executivo é co-autor dos livros “Gestão Profissional em Instituições Privadas de Ensino Superior”, “Gestão Educacional: Uma Nova Visão" e “Educação online” (finalista do prêmio Jabuti como melhor livro de educação de 2004), assim como membro fundador do conselho para o prêmio E-Learning Brasil no setor acadêmico.

Hughes - A Hughes, empresa fornecedora de serviços corporativos para telecomunicações, é líder de mercado com 56% de participação mundial de acordo com pesquisas realizadas pela consultoria inglesa COMSYS. A empresa oferece cobertura em qualquer ponto do território nacional, sem restrições de distância ou relevo. O serviço também está disponível nos Estados Unidos, na Europa, Índia, China e em toda a América do Sul. Os serviços HughesNet, para redes IP em banda larga via satélite, possibilita que empresas que necessitem de comunicação com pontos distribuídos no Brasil e na América do Sul, possam fazê-lo de forma uniforme e eficiente independente da disponibilidade de infra-estruturas de comunicação tradicionais.