Prefeitura do Rio apresenta dados do primeiro ano de gestão

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, e seu secretariado apresentaram no dai 22 de janeiro (segunda-feira) o balanço do primeiro ano de gestão. Além de mostrar o que foi realizado em 2017, foi feita uma projeção das principais ações previstas para esse ano.

A apresentação começou com a Orquestra Sinfônica Juvenil Carioca mostrando todo seu talento. Seus integrantes são crianças que estudam na rede municipal de ensino. Na sequência, imprensa e espectadores assistiram a um vídeo resumindo todas as ações de 2017.

Economia — A secretária de Fazenda, Maria Eduarda Gouvêa, começou sua apresentação dando um panorama da situação das finanças da cidade em 2017. Ela frisou a austeridade da gestão e outros índices.

"É na crise que nós crescemos, nos reinventamos e, com criatividade e austeridade, trabalhamos por quem mais precisa".

O secretário da Casa Civil, Paulo Messina, demonstrou estes cortes e contenções da Prefeitura em 2017. Só nos dez primeiros meses de gestão, a Prefeitura economizou quase R$ 1 bilhão em custeio. Entre as medidas de diminuição de gastos da Prefeitura estão o corte de 1500 cargos políticos e a utilização de imóveis municipais por parte dos órgãos da prefeitura, em detrimento de imóveis alugados.

"A crise é uma oportunidade para otimizarmos a máquina pública", afirmou Messina.

A subsecretária Aspásia Camargo apresentou as metas cumpridas em 2017 e os compromissos a cumprir em 2018. Segundo ela, 46% das promessas estipuladas para 2017 foram plenamente cumpridas, 31% parcialmente e 23% ainda foram realizadas.

Agradecimento — Na sequência, o prefeito Marcelo Crivella começou sua fala. Ele lembrou de dizer obrigado a um personagem especial: o povo carioca. O prefeito também agradeceu à câmara de vereadores pelo apoio às medidas para a gestão, e ao governo do Estado do Rio de Janeiro.

"O balanço que apresentamos aqui é um resumo, e alguns detalhes ficaram de fora. Destaco, como exemplo, o sucesso do Taxi.Rio, que tem ajudado os motoristas de táxi do Rio e já foi copiado por outras cidades", destacou.