National Instruments obtém resultado recorde em 2007

Operação mundial alcança a marca de US$ 740 milhões e mais de 25 mil clientes em 90 países. No Brasil, a subsidiária apresenta crescimento anual médio de 29% - consolidando 10 anos de crescimento ininterrupto. O bom desempenho garantiu à subsidiária o controle de todas as operações da América do Sul e Caribe.

São Paulo – A National Instruments, líder mundial no mercado de instrumentação virtual e fornecedora de soluções de automação e medição para as mais diferentes indústrias, encerrou 2007 com o faturamento recorde de US$ 740 milhões, o que representou um crescimento de 12% em comparação com o ano anterior. Além de obter o maior percentual de margem operacional desde o ano de 2000, a companhia comemora 30 anos de crescimento. Com 4.600 colaboradores diretos em todo o mundo, a National Instruments possui escritórios em cerca de 40 países. Ao todo, são 25 mil clientes utilizando os sistemas de automação e controle industrial baseados em tecnologia padrão de mercado (microcomputadores PC), em mais de 90 países.

No Brasil, a subsidiária vem obtendo um crescimento médio de 29% já há uma década, desde o início de suas atividades neste país. O número de usuários das ferramentas de software da empresa dobra a cada ano, desde 2002. Como conseqüência dos expressivos resultados conquistados, o escritório brasileiro passou a responder pela operação da National Instruments em toda a América do Sul e Caribe, mercado que em 2007 também obteve um crescimento recorde de 71%.

“Embora nenhuma indústria represente mais do que 10% do faturamento mundial da companhia, no Brasil nossos principais mercados de atuação são os setores automobilístico, aeroespacial, de energia e de equipamentos eletrônicos de consumo, com clientes como Petrobrás, Embraer, Vollkswagem, Fiat, GM e Motorola, entre outros”, explica Carlos Devesa, Gerente Geral da National Instruments Brasil. De acordo com o executivo, a meta de crescimento para 2008 é de 25% e para atingi-la haverão investimentos para ampliar em 30% a força de vendas e suporte técnico. “Nos últimos cinco anos, houve um aumento médio de 25% no número de novos clientes e praticamente dobramos o número de usuários das nossas ferramentas”, completa Devesa.

Com um modelo de negócios baseado em software, a National Instruments aposta em inovação, investindo anualmente 16% do seu faturamento em P&D. Com o crescimento da importância da operação baseada no Brasil, a corporação pretende realizar investimentos em engenharia de sistemas e montar um grupo local de pesquisa e desenvolvimento, a exemplo do que realiza em países como China, Índia, Alemanha e Estados Unidos.