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12/04/2018 - 07:49

Uma falha paralisou meu negócio e agora?


A perplexidade nos assola sempre que nos deparamos com notícias sobre grandes empresas que tiveram paralizações em suas atividades devido a situações que pareciam sob controle.

Os questionamentos são inevitáveis: como isso foi acontecer? Será que os gestores dessas companhias não tinham como prever esta situação?

Não é a primeira vez que paralisações nos negócios assumem proporções gigantescas e se tornam destaques na mídia. Afinal, as empresas – fornecedores e clientes - estão cada vez mais conectadas, as cadeias de fornecimento mais complexas e os fornecedores têm impacto direto na operação e imagem de seus clientes.

Entretanto, o que as empresas e seus executivos podem aprender com estas grandes crises? Embora a resposta pareça simples a execução da solução exige muito planejamento, preparação e conhecimento do negócio e de sua cadeia de fornecedores (supply chain). A saída não é única para todas as situações, mas podemos partir de alguns questionamentos que podem (e devem) estar no radar das empresas quando ocorrer vulnerabilidades e possibilidades de descontinuidade de seus negócios em razão de ações de terceiros. Veja: . O que aconteceria se um ou mais fornecedores, por alguma razão, deixassem de fornecer matéria-prima ou serviços essenciais ao meu negócio?

. Considerando a descontinuidade de serviços de um ou mais fornecedores, por quanto tempo conseguiríamos continuar operando?

. Quais são as alternativas pré-definidas para continuar minhas operações de forma contingencial?

. Nossa empresa está preparada para dar respostas aos seus públicos? Meus canais de atendimento são suficientes para realizar o correto esclarecimento ao consumidor?

. Quais impactos a descontinuidade temporária de meus serviços pode causar para a marca e a imagem de minha empresa?

. Foram definidos e preparados os responsáveis por gerenciar crises? Suas responsabilidades estão claras?

Se para você a maioria das repostas dos questionamentos acima foi não, a situação é crítica e é hora de colocar em prática como aplicar conceitos de gestão de fornecedores, de crises ede continuidades dos negócios em nome da perenidade da sua empresa. Assim como em vários aspectos da vida, no mundo dos negócios não é diferente: a prevenção é sempre a melhor alternativa!

. Por: Daniela Coelho, gerente da área de Business Performance Improvement da Protiviti, consultoria global especializada em Gestão de Riscos, Auditoria Interna, Compliance, Gestão da Ética, Prevenção à Fraude e Gestão da Segurança.| Perfil — A Protiviti é uma empresa global de consultoria que ajuda empresas a resolverem problemas em finanças, tecnologia, operações, governança, risco e auditoria interna. A companhia presta serviços para mais de 60% das empresas da Fortune 1000® e 35% da Fortune Global 500®.

A Protiviti e suas firmas-membro independentes prestam serviços aos clientes por meio de uma rede de mais de 70 escritórios em mais de 20 países, contando com mais de 4.500 profissionais em todo o mundo. No Brasil ela está presente desde 2006. A empresa também trabalha para agências governamentais e empresas de menor porte e/ou em fase de crescimento, incluindo aquelas que têm por objetivo fazer a abertura de capital.

Presente na classificação 57 da lista de 2016 da Fortune – 100 Melhores Empresas para Trabalhar®, a Protiviti é reconhecida em seu segmento entre as "Melhores Empresas para Trabalhar". A empresa é uma subsidiária integral da Robert Half (NYSE: RHI). Fundada em 1948, a Robert Half é membro do índice S&P 500 e foi nomeada para Fortune® na lista "Empresas Mais Admiradas do Mundo" da revista entre 1998-2016. | www.protiviti.com

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