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25/04/2018 - 09:30

Safra da maçã 2017/2018

Os principais destaques foram a mariposa oriental e lagarta enroladeira.

São Paulo — A qualidade da maçã produzida no Brasil vem tornando o mercado competitivo em relação à maçã importada. A produção brasileira está baseada na utilização de cultivares dos grupos Gala e Fuji, as quais apresentam alta exigência em horas de frio para superar o período de dormência.

Segundo o Cepea, Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, as vendas brasileiras de maçã in-natura para o mercado internacional devem ser intensificadas este ano. O aumento das negociações começou em fevereiro e se deve à maior quantidade de frutas produzidas no Brasil.

Por outo lado, os produtores ainda priorizam as vendas domésticas, uma vez que parte dos compradores internacionais exige frutas maiores, cujo volume está menor neste ciclo.

“Com o período de dormência que não beneficiou o desenvolvimento das gemas nesta safra 17/18, produzimos maçãs menores. Este fator desvalorizou o preço entre 20 e 30%, comparado ao período passado. Nós produzimos bem mais que a demanda interna, por isso os produtores estão tentando ofertar direto para o mercado externo”, comenta Leandro Bortoluz, produtor de Vacaria (RS).

Além do desenvolvimento das brotações do cultivo terem sido ruins pelas altas temperaturas do inverno, o produtor precisou ficar atento ao manejo integrado de pragas e doenças nas macieiras.

“Nesta safra a pressão de doenças foi menor pelo clima mais seco, porém o controle de pragas foi um desafio para os produtores. Com certeza, os principais destaques foram a Mariposa-oriental e Lagarta-enroladeira”, completa Leandro.

Controle de pragas: dentre os métodos mais utilizados para o controle de pragas podemos citar a associação do cultural, biológico e químico.

Atualmente o método de controle mais utilizado é o químico. Vale sempre ressaltar que ao optar pelo método, o produtor deve sempre fazer a rotação de princípios ativos a fim de evitar a seleção de populações resistentes da praga. A BASF tem um portfólio completo para o manejo de pragas e doenças nas macieiras, com destaque para o inseticida Nomolt® para o controle da Mariposa-oriental (Grapholita molesta).

“Nosso desafio é conseguir melhorar cada vez mais este setor com pesquisas e tecnologias, oferecendo mais opções para o produtor, além de garantir mais qualidade e rentabilidade na produção do cultivo”, destaca Rodrigo Pifano, gerente de Marketing de Hortifrúti da BASF.

Divisão de Proteção de Cultivos da BASF — Com uma população em rápido crescimento, o mundo está cada vez mais dependente da nossa capacidade de desenvolver e manter uma agricultura sustentável e ambientes saudáveis. A divisão de Proteção de Cultivos da BASF trabalha com agricultores, profissionais agrícolas e especialistas em manejo de pragas para ajudar a tornar isso possível. Com a cooperação desses parceiros, a BASF é capaz de sustentar um robusto pipeline de P&D, um portfólio inovador de produtos e serviços e equipes de peritos no laboratório e em campo para apoiar nossos clientes no sucesso dos seus negócios. Em 2017, a divisão de Proteção de Cultivos da BASF gerou vendas de mais de € 5,7 bilhões. | www.agro.basf.com ou os canais de mídias sociais.

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