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04/05/2018 - 07:44

Engie investe e premia negócios de inovação social

Companhia realizou evento que premiou projeto e debateu iniciativas para promover inovação e tecnologia empreendedoras com impacto social positivo.

O Engie Brasil realizou no dia 2 de maio (quarta-feira) o Engie Innovation Day 2018, que, em sua quarta edição, debateu a inovação social no país, seus impactos positivos nos negócios e premiou o projeto Enguia Social por sua ação nesse campo, com foco em eficiência energética para famílias de menor renda.

O CEO da Engie Brasil, Maurício Bähr, ressaltou, na abertura, o foco da companhia em inovação e tecnologias que visam o emprego maior de energias renováveis, soluções para bem estar da sociedade e segurança, bem como os projetos do grupo para desenvolvimento do empreendedorismo e da inovação, voltados para os públicos interno e externo.

O executivo mencionou inciativas da empresa como o sistema de semáforos inteligentes desenvolvido pela ENGIE em Niterói, o fornecimento de energia ao VLT Carioca e o desenvolvimento de tecnologias nas áreas de geração solar e eólica.

“Acreditamos, na Engie, que todos temos de fazer a nossa parte. Por isso, investimentos em energia limpa, descabornizando a nossa matriz, e em soluções para Cidades do Amanhã, dentro da nossa visão estratégica de digitalização e descentralização. Para tal, precisamos cada vez mais investir em inovação, em ideias, e o Engie Inovattion Day cumpre esse papel, premiando projetos com os quais possamos atuar em parceria.”

Ao final do evento, houve a premiação do projeto selecionado para participar do Innovation Week 2018, que acontecerá entre os dias 22 de maio e 01 de junho, em Paris. Trata-se do Enguia Social, uma spinoff da Casa do Futuro, voltada para a população de baixa renda, que por meio de plataformas digitais mede e propõe a redução de consumo das moradias, levando a população a ter mais consciência no campo de eficiência energética.

O projeto foi escolhido dentre os três finalistas: Projeto HomeCarbon, lidera por Rodrigo Lagreca; Projeto PW, de Rodrigo Ferreira, e o vencedor Projeto Enguia Social, de Rosana Corrêa e equipe.

Os três atenderam aos requisitos do prêmio: ser um projeto de inovação social, com impacto positivo para a sociedade e retorno para os empreendedores, e estar atrelados aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidades, como garantir o acesso de todos a serviços energéticos confiáveis, sustentáveis ??e modernos a um custo acessível.

Debate —Em palestra para o público do evento, o economista Eduardo Giannetti, da USP, destacou as transformações da sociedade brasileira, com foco nas mudanças demográficas, e a necessidade de o país se preparar para o fim do chamado “bônus demográfico”, por meio do uso da inovação e da tecnologia a fim de ampliar a base produtiva do país e melhorar a inserção brasileira no comércio global.

“Só vamos deixar a armadilha de sermos um país de renda média se investirmos em exportação de bens e serviços, com investimento em capital humano, inovação, tecnologia. A onda digital veio e transformou setores como hotéis, transporte e outros. É uma importante ferramenta para a inclusão social e o desenvolvimento de política públicas também”, disse.

Na sequência, um painel debateu exemplos de sucesso no campo da inovação social, ou seja, negócios que geram lucro e impacto social positivo. Participaram a mediadora Fernanda Borhnhausen Sá, fundadora e CEO da Clear Inovação, idealizadora do Social Good Brasil; Tomás de Lara, Colíder Cidades+B, cofundador e co-chair do Colaboramerica; Maure Pessanha, co-empreendedora da Artemisa; Daniel Izzo, Co-fundador e CEO da Vox Capital, Gil Maranhão, Diretor de Estratégia, Comunicação e Responsabilidade Social Corporativa da ENGIE Brasil, além dos convidados Hamilton Henrique, fundador do Saladorama e Axel Grael, presidente do Instituto Rumo Nautico.

Foram apresentados cases de inovação social em energia, microcrédito, saúde, educação, sempre com uso de com uso de tecnologia digital.

Maranhão ressaltou que a "questão social é muito presente na avaliação de projetos da ENGIE, que busca parceiros para fazer mais do que preveem as contrapartidas das licenças em todos os empreendimentos onde atua, promovendo o desenvolvimento socio-econômico regional, com segurança e respeito ao meio ambiente".

A Engie está comprometida com um crescimento sustentável a fim de enfrentar os grandes desafios da transição energética na direção de um mundo mais descarbonizado, descentralizado e digitalizado. O Grupo tem por objetivo tornar-se o líder desse novo mundo da energia ao focar em três atividades-chave para o futuro: baixa produção de carbono, especialmente a partir do gás natural e energias renováveis, infraestruturas energéticas e soluções eficientes adaptadas para as necessidades de todos os seus clientes (pessoas, empresas e regiões). A satisfação dos clientes, a inovação e as soluções digitais são os princípios orientadores do desenvolvimento da Engie

Presente em cerca de 70 países, a Engie conta com 150.000 colaboradores em todo o mundo e obteve receitas de € 66,6 bilhões em 2016. Cotado nas bolsas de Paris e Bruxelas (ENGI), o Grupo está representado nos principais índices financeiros (CAC 40, BEL 20, DJ Euro Stoxx 50, Euronext 100, FTSE Eurotop 100, MSCI Europe) e não financeiros (DJSI World, DJSI Europe e Euronext Vigeo Eiris - World120, Eurozone 120, Europe 120, France 20, CAC 40 Governance).

Engie Brasil —No Brasil, a Engie é a maior produtora privada de energia elétrica no País, operando uma capacidade instalada de 10.898,8 MW em 31 usinas em todo o Brasil, o que representa cerca de 6% da capacidade do País. O Grupo possui 90%de sua capacidade instalada no Brasil proveniente de fontes limpas, renováveis e com baixas emissões de gases de efeito estufa, posição que tem sido reforçada pela construção de novas eólicas no Nordeste e por uma das maiores hidrelétricas do País, Jirau (3.750 MW), localizada no rio Madeira, da qual a ENGIE detém participação de 40%.

O Grupo também atua na área geração solar distribuída e oferece serviços relacionados à energia, engenharia e integração de sistemas, atuando no desenvolvimento de sistemas de telecomunicação e segurança, iluminação pública e mobilidade urbana para cidades inteligentes, infraestruturas e a indústria de óleo e gás. Contando com 2.100 colaboradores, a ENGIE teve no Brasil em 2017 um faturamento de R$ 7 bilhões.

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