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12/05/2018 - 08:57

BNDES recebe nota 9,48 na segunda certificação do Índice de Governança de Estatais

Média das empresas públicas e sociedades de economia mistas controladas pela União foi de 6,93. Banco obtém nota máxima em gestão, controle, auditoria, conselhos, comitês e diretorias.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) manteve a nota 9,48 no Índice de Governança das Estatais (IG-Sest), divulgado na manhã desta sexta-feira, 11, pelo Ministério do Planejamento, por meio da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest). Nesta segunda certificação do indicador, a média das empresas estatais federais foi de 6,93.

O Banco atendeu 98% dos requisitos estabelecidos pela Lei de Responsabilidade das Estatais e recebeu nota 10 em gestão, controle e auditoria. Conselhos, comitês e diretorias também levaram nota máxima. O certificado foi entregue ao diretor de Compliance do BNDES, Marcelo Siqueira, pelo ministro do Planejamento, Esteves Colnago, em cerimônia em Brasília.

Entre as 47 empresas públicas e sociedades de economia mista avaliadas neste ciclo de certificação, o BNDES ficou entre as oito empresas mais bem classificadas no ranking, juntamente com Banco do Brasil (10), Petrobras (10), Eletrobras (10), Banco do Nordeste (9,8), Engea (9,7), Caixa (9,7) e Serpro (9,5).

Crescimento – O índice é um instrumento de acompanhamento contínuo da governança das empresas controladas diretamente pela União. Em relação ao primeiro ciclo, a nota média das estatais cresceu 70%, em decorrência principalmente da implementação da área de gestão de riscos, da execução de práticas sistemáticas de controle interno e da realização de treinamentos sobre Código de Conduta e Integridade.

De acordo com o Ministério do Planejamento, todas as estatais avaliadas passaram a elaborar o Plano Anual de Auditoria Interna e o Relatório Anual de Atividades da Auditoria Interna, disponibilizaram canal de denúncias internas e externas e vincularam a Auditoria Interna ao Conselho de Administração.

Para o terceiro ciclo, a Sest planeja uma evolução do índice, que deixará de ser um indicador focado em conformidade e passará a ter um viés de efetividade. Para isso, será analisado o funcionamento efetivo das estruturas de governança, exigindo comprovação da implementação das medidas necessárias, tais como treinamentos, nomeação de membros independentes no CA, atas de reuniões do Comitê de Auditoria e divulgação detalhada e individual da remuneração dos administradores e conselheiros fiscais.

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