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10/04/2008 - 08:45

Aracruz deve produzir cerca de 3,3 milhões de toneladas de celulose em 2008


A produção de celulose no 1T08 foi 1,3% maior do que o mesmo período de 2007.

Destaques do primeiro trimestre de 2008 apresentou uma forte demanda e baixo nível de estoques mundiais permitem um novo aumento de preços a partir de abril, com o aumento de fevereiro totalmente implementado. Demanda por celulose de eucalipto cresceu 22% nos últimos 12 meses, até fev/08, comparado ao mesmo período do ano anterior.

Contínuo esforço da empresa na redução de custo: Custo caixa de produção de R$ 427/t no trimestre, 3,4% abaixo do 4T07, mesmo com pequenas paradas que ocorreram durante curva de aprendizado do projeto de otimização da UBR3. Na comparação com o 1T07, o custo caixa em R$ cresceu 5%, em linha com a inflação.

Recorde diário de produção na UBR3 em março, levando a Aracruz a alcançar uma produção consolidada de 290.000t no mês, refletindo a capacidade nominal de produção de 3,3 milhões de t (considerando 355 dias de produção no ano).

Vendas de celulose2 de 731.000t, 8% acima do 1T07. Nível dos estoques no final do trimestre eram de 48 dias de produção, 4 dias abaixo do nível normal.

EBTDA ajustado atingiu R$ 364,3 milhões no trimestre. Nos últimos 12 meses alcançou R$ 1.617,3 milhões com 44% de margem.

Maior liquidez do setor de papel e celulose no Brasil, com volume médio diário de ações negociadas no 1T08 de US$ 48 milhões (NYSE+Bovespa), 53% maior que o mesmo período de 2007. Aprovação final do projeto de Guaíba deve ocorrer em abril. Custo caixa de produção esperado para o projeto será tão competitivo quanto o da Veracel. Pojetos de crescimento da Aracruz devem adicionar 3,7 milhões de t de capacidade até 2015, elevando a produção atual para 7,0 milhões de t (25% da demanda de celulose de mercado de fibra curta).

CEO comenta: "No primeiro trimestre de 2008, as condições de mercado continuaram favoráveis, com dois novos anúncios de aumentos de preços de celulose, o primeiro no início de fevereiro (totalmente implementado) e o segundo a partir de 1º de abril - mais informações na seção "Mercado de Celulose". A produção de celulose no 1T08 foi 1,3% maior do que o mesmo período de 2007 e em linha com o volume produzido no 4T07. O volume produzido na Unidade da Barra do Riacho foi afetado por pequenas paradas para a realização de ajustes e substituição de equipamentos, o que causou perdas de produção. Em março, a produção de celulose na Unidade Barra do Riacho foi normalizada, atingindo um novo recorde diário, trazendo a produção consolidada de celulose da Aracruz para 290.000 t no mês, atingindo a capacidade nominal de 3,3 milhões de toneladas/ano (considerando 355 dias de produção). O nível de estoque no final de março era de 48 dias de produção, 4 dias abaixo da nossa meta, refletindo o baixo nível de estoque, especialmente para esse período do ano, quando as vendas são mais baixas devido a sazonalidade.

Considerando a meta para 2008, o primeiro trimestre representou 22% das vendas anuais, em linha com a média desde 2001. Devido ao baixo nível dos estoques e algumas interrupções de produção, tivemos um mix de vendas fora dos padrões no 1T08, com maior exposição para os mercados europeu e norte Americano (1T08: 79%, 2007: 75%), uma vez que temos o compromisso de atender a nossa base de clientes de longo prazo, assim destinando menos celulose para o mercado asiático (1T08: 18%, 2007: 23%). Vale mencionar que, em março, a companhia teve um mix de vendas normalizado, similar a distribuição de vendas de 2007. Nos últimos doze meses, o volume de vendas atingiu novo recorde de 3,2 milhões de toneladas.

No 1T08, a receita líquida ficou em R$ 841,4 milhões, 1% acima do mesmo período de 2007, principalmente devido ao maior volume de vendas (8%), parcialmente compensado pelo menor preço médio líquido em reais (7%), que foi impactado pela valorização do real (17% - taxa média), apesar do aumento do preço médio líquido em dólar. Em relação ao 4T07, a receita líquida reduziu 13%, devido principalmente ao menor volume de vendas (13%) e ao efeito da valorização do real (3% - taxa média), o que compensou a maior parte do aumento do preço médio líquido em dólar.

O custo caixa de produção do 1T08 foi de R$427/t, 3,4% abaixo do 4T07, mesmo com pequenas paradas que ocorreram durante curva de aprendizado do projeto de otimização da Unidade Barra do Riacho (UBR), que exigiram maior consumo de matérias-primas no período, provando o esforço contínuo da empresa para reduzir custos. Quando comparamos com o custo caixa em R$ do 1T07, o aumento foi de 5%, em linha com o índice de inflação anual.

O EBITDA ajustado no 1T08 foi de R$ 364,3 milhões (margem de 43,3%), 15% menor quando comparado ao 4T07, devido, principalmente, ao menor volume de vendas. Nos últimos doze meses, o EBITDA ajustado foi de R$1.617,3 milhões (44,2% de margem).

Devido ao giro dos estoques (estoque médio de 52 dias desde o início de 2007), o custo caixa de produção de cada trimestre tende a impactar o custo do produto vendido da celulose (CPV) do trimestre seguinte. Com isso, o aumento de 5% registrado no custo caixa de produção do 4T07, em relação ao trimestre anterior, teve reflexo no CPV caixa por tonelada do 1T08 (+3%), o que prejudicou a margem EBITDA, mesmo diante do aumento no preço médio líquido em reais no período (+1%).

Assumindo um cenário de estabilidade no câmbio, o próximo trimestre deve mostrar recuperação na margem EBITDA em relação ao 1T08, uma vez que tivemos um melhor desempenho operacional no final do 1T08, com um custo caixa de produção consolidado de R$ 393/t em março, o que deve contribuir para a redução do CPV caixa por tonelada do próximo trimestre.

No final do 1T08, aumentamos o nível de proteção da exposição do fluxo de caixa, para uma posição vendida em dólares na BM&F de US$270 milhões, ou aproximadamente cinco meses de exposição, o que gerou um impacto positivo de R$7,6 milhões no trimestre. Também continuamos com as operações de swap de dívidas indexadas à TJLP para taxa fixa em dólar, o que gerou um impacto positivo de R$15,4 milhões no período. Os resultados do hedge e swap são reconhecidos como receita financeira. O resultado das receitas financeiras do 1T08, quando comparado ao 4T07, foi R$ 17,2 milhões maior, devido principalmente ao melhor resultado com operações de derivativos (1T08: R$ 23 milhões; 4T07: R$ 6,5 milhões). Quando comparado com o 1T07, ficou R$ 55,0 milhões menor, devido principalmente ao menor resultado com operações de derivativos (1T07: R$ 70 milhões).

A menor valorização do câmbio no 1T08 (1,3% - taxa fim) em relação ao 4T07 (3,7% - taxa fim) acabou gerando um resultado de variação cambial R$ 36,5 milhões menor no período. Como cerca de 85% do endividamento da Aracruz está em moeda estrangeira, a valorização do real gera uma receita de variação cambial sobre a parcela da dívida em moeda estrangeira, um efeito meramente contábil, mas que acabou beneficiando o lucro líquido do 4T07. Em relação ao 1T07, a receita com variações monetárias e cambiais foi R$ 44,2 milhões menor, em função da menor valorização do real diante do dólar no período (15% - taxa fim). Como resultado, o lucro líquido da Aracruz totalizou no 1T08 R$ 167,9 milhões, ou R$ 0,16/ação PNB, comparado a R$ 187,3 milhões no 4T07 e R$ 278,0 milhões no 1T07.

A empresa declarou juros sobre capital próprio (JCP) em Março/08, no valor de R$ 70 milhões, em antecipação ao dividendo anual para o ano fiscal de 2008. Desde 2006, a empresa tem declarado JCP em base trimestral. A proposta de distribuição de dividendos complementares de R$ 200 milhões, relativa ao ano fiscal de 2007, será submetida à aprovação na Assembléia Geral, a ser realizada até 30 de abril de 2008. Isso traria o total do ano fiscal de 2007 para R$ 499 milhões (R$ 200 milhões em dividendos mais R$299 milhões em JCP), representando um dividend yield de 4%.

Em abril de 2008, a construção do terceiro berço do Terminal Especializado de Barra do Riacho (Portocel) será concluída, assim como as operações de dragagem, que serão concluídas em agosto deste ano, elevando o calado mínimo de Portocel para 11,0 metros de profundidade. Esses investimentos irão expandir a capacidade de carga de celulose para 7,5 milhões de toneladas/ano, mantendo a Aracruz auto-suficiente em infra-estrutura portuária, mesmo após a expansão da Veracel em 2012. Além disso, a companhia ampliará a oferta de serviços portuários para outros produtores de celulose no Brasil. Portocel é o maior porto do mundo especializado em celulose, e está localizado a 1,5 km da Unidade Barra do Riacho, trazendo para Aracruz uma vantagem competitiva que apóia a estratégia comercial, focada no relacionamento de longo prazo com os clientes.

A aprovação final do Conselho para o projeto de expansão de Guaíba está prevista para até o final de abril. A capacidade nominal do projeto, de 1,3 milhão de toneladas, poderá ser ampliada para 1,4 milhão de toneladas no médio prazo, sem investimentos adicionais. O custo caixa de produção do projeto está previsto para ser tão competitivo quanto o da Veracel.

A Aracruz tem, atualmente, a liderança em celulose de mercado de eucalipto no mundo, sendo a maior empresa no segmento de celulose de mercado de fibra curta, com uma capacidade de produção de 3,3 milhões de toneladas em 2008. A empresa espera aumentar em 3,7 milhões de toneladas a capacidade, por meio de três projetos de expansão (Guaíba em 2010, Veracel em 2012 e um terceiro em 2015) além de projetos de desgargalamento, alcançando 7,0 milhões de toneladas até 2015 (crescimento médio anual de 11%). Isso manterá a Aracruz líder em celulose de mercado de fibra curta, alcançando 25% de participação neste mercado em 2015”, conclui.

Mercade de Celulose -O crescimento econômico, principalmente fora dos Estados Unidos, tem continuado nos meses recentes, apesar da expectativa de uma desaceleração na economia, o que ainda proporciona um cenário favorável para a indústria de papel e celulose.

Para a indústria de papel, o ano de 2008 começou no mesmo ritmo do final do ano anterior. A demanda por papel e papelão mostrou sinais de desaceleração em algumas regiões, mas a demanda geral continua bastante forte. O declínio verificado na América do Norte, tem sido parcialmente compensado pelo crescimento na Ásia, especialmente na China. Do lado da oferta, a atual estrutura de custos e a falta de investimentos levaram ao fechamento do excesso de capacidade. Mudanças estruturais estão sendo feitas, grandes companhias estão se concentrando nos seus produtos principais, onde conseguem gerar margem positiva, liquidando seus ativos secundários. Tudo isto deverá proporcionar um maior equilíbrio para a indústria de papel nos próximos anos.

Quando observamos especificamente o segmento de papéis não revestidos, na Europa, os dados mostram que os preços em euro subiram 4% desde março de 2007 - no mesmo período a celulose de fibra curta apresentou aumento de 2%. Enquanto isso, na Ásia, dependendo do país, os preços subiram até 30%, na moeda local, para papéis não revestidos. Europa e Ásia são duas regiões extremamente dependentes do abastecimento de celulose de mercado, onde estão localizados a maioria dos clientes de papéis de imprimir e escrever. Nos mercados norte-americanos de papéis sanitários, os produtores estão planejando aumentos de preços para seus produtos entre 4% e 7%.

Os fundamentos do mercado global de celulose têm permanecido, de modo geral, bastante favoráveis desde o início de 2008. No final de fevereiro, de acordo com o Relatório World-20 da Pulp and Paper Product Council (PPPC), a demanda do mercado mundial de celulose já excedeu os números de 2007 em 7,3%, ou 453.000 toneladas. A celulose de eucalipto continua mostrando o maior crescimento entre todas as fibras. A demanda por BEKP, até o final de fevereiro, tinha aumentado em 27%, ou 408.000 toneladas.

Os fundamentos do mercado global de celulose têm permanecido, de modo geral, bastante favoráveis desde o início de 2008. No final de fevereiro, de acordo com o Relatório World-20 da Pulp and Paper Product Council (PPPC), a demanda do mercado mundial de celulose já excedeu os números de 2007 em 7,3%, ou 453.000 toneladas. A celulose de eucalipto continua mostrando o maior crescimento entre todas as fibras. A demanda por BEKP, até o final de fevereiro, tinha aumentado em 27%, ou 408.000 toneladas.

Projeto de Expansão de Guaíba - A aprovação final do Conselho para o projeto foi adiada de março para abril, de forma a concluir o estudo de viabilidade, sem afetar a meta de partida da fábrica. Até o final de março, a fase inicial, envolvendo a aquisição de terras e a formação de florestas, atingiu mais de 2/3 da área total necessária para o projeto, e esperamos atingir 100% das aquisições de terra ainda este ano. A distância média da floresta para fábrica será de aproximadamente 120 km (hoje esta distância é de 80 km). Essa maior distância será compensada pelo transporte de madeira por barcaças, proporcionando um custo competitivo para a principal matéria-prima. A companhia estima que cerca de 50% da madeira que abastecerá a fábrica será entregue por meio de barcaças fluviais, o que irá demandar investimentos em um terminal de barcaças especializado para garantir a eficiência da operação.

O investimento total na expansão da Unidade Guaíba será divulgado após a aprovação final do Conselho de Administração. Aproximadamente US$ 252 milhões foram investidos até o momento em terras e florestas. A capacidade da unidade será aumentada, a partir da segunda metade de 2010, em mais 1.300.000 toneladas por ano, atingindo a plena capacidade em 2011, sendo expandida para 1.400.000 toneladas, no médio prazo, sem a necessidade de novos investimentos. Entre os benefícios da nova fábrica estão a ausência de overhead adicional, a venda do excedente de energia, estimado em 30 MWh, a diluição dos custos fixos e o baixo consumo de químicos.

O projeto transformará a atual Unidade Guaíba numa fábrica ainda mais competitiva e eficiente, permitindo uma série de sinergias e ganhos de escala. O custo caixa de produção do projeto de Guaíba deverá ser tão competitivo quanto o da Veracel. A Aracruz investirá em um novo terminal portuário especializado, no sul do Brasil, facilitando a logística para o transporte da celulose da Unidade Guaíba à nossa base de clientes. O terminal terá uma capacidade de carga de 1,9 milhão de toneladas de celulose anual, e o investimento está estimado em US$100 milhões, com início da operação previsto para o final de 2010. A celulose da fábrica para o terminal portuário será 100% transportada por barcaças.

Projeto de expansão Veracel II - A Aracruz e a Stora Enso estão dando continuidade ao esforço conjunto para a construção da segunda linha da Unidade Veracel, com uma capacidade anual de 1,4 milhão de toneladas. O projeto será formalmente aprovado pelo Conselho de Administração no próximo ano, mas a Veracel foi autorizada a prosseguir com aquisições de terra e desenvolvimento de florestas para alcançar a meta de começar a produzir em 2012. A equipe do projeto está desenvolvendo um estudo de viabilidade que deverá ser apresentado ainda este ano, seguindo para aprovação do Conselho de Administração até 2009.

Ao final do 1T08, o investimento na fase inicial, que envolve aquisição de terras e formação de florestas, alcançou aproximadamente US$ 71 milhões (42.000 ha de terras). Considerando-se os ganhos na produtividade da terra advindos da primeira linha da Veracel, pode-se considerar que aproximadamente 46% do total da terras e florestas, para suprir a necessidade do projeto, já estão fechados. A distância média da floresta para a fábrica é estimada em cerca de 76km.

Considerando-se um custo caixa de produção do projeto em linha ao atual custo da Veracel, estima-se que o projeto atinja um retorno de cerca de 300 bps acima do WACC.

Terceiro projeto de expansão - No intuito de alcançar a meta de suprir 25% da demanda mundial de celulose de mercado de fibra curta até 2015, a Aracruz espera anunciar, ainda este ano, um terceiro projeto de expansão, que pode ser um projeto brownfield ou greenfield no Brasil. A capacidade nominal desse projeto será próxima a 1,4 milhão de toneladas e a companhia já iniciou a compra de terras e investimentos em silvicultura.

Esse projeto manterá a companhia em posição de liderança entre os produtores de celulose de mercado de fibra curta, com uma capacidade nominal total de 7,0 milhões de toneladas/ano de celulose até 2015.

Expansão de Portocel - Em abril de 2008, a construção do terceiro berço do Terminal Especializado de Barra do Riacho (Portocel) será concluída. As operações de dragagem serão concluídas em agosto deste ano, elevando o calado mínimo do terminal para 11,0 metros de profundidade. Esses investimentos irão expandir a capacidade de carga de celulose para 7,5 milhões de toneladas/ano, mantendo a Aracruz auto-suficiente em infra-estrutura portuária, mesmo após a expansão da Veracel em 2012. Além disso, a companhia ampliará a oferta de serviços portuários para outros produtores de celulose no Brasil. Portocel é o maior porto do mundo especializado em celulose, e está localizado a 1,5 km da Unidade Barra do Riacho, trazendo para Aracruz uma vantagem competitiva que apóia a estratégia comercial, focada no relacionamento de longo prazo com os clientes.

A produção de celulose da Veracel totalizou 291.000 toneladas no primeiro trimestre. No final de março, os estoques de celulose eram de 64.000 toneladas.

As vendas de celulose da Veracel totalizaram 275.000 toneladas no primeiro trimestre, sendo 127.000 t para a Aracruz, 147.000 t para a Stora Enso e 1.000 toneladas em vendas diretas para clientes finais.

Perfil - A Aracruz Celulose S.A., com operações nos Estados do Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, é uma empresa brasileira, a maior produtora mundial de celulose branqueada de eucalipto. A Aracruz utiliza exclusivamente plantios de eucalipto para produzir celulose de fibra curta de alta qualidade, utilizada para fabricar uma ampla gama de produtos de consumo, incluindo papéis sanitários de primeira linha, papéis de imprimir e escrever de qualidade superior e papéis especiais de alto valor agregado. A empresa também produz, em associação com a Weyerhaeuser, madeira serrada de alta qualidade proveniente de plantios florestais renováveis. Produzida no Estado da Bahia e comercializada sob a marca Lyptus, a madeira é destinada às indústrias de móveis e design de interiores, do Brasil e do exterior. A Aracruz tem ações negociadas nas Bolsas de Valores de São Paulo, Nova York e Madri (Latibex). || www.aracrucelulose.com.br//ri

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