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12/04/2008 - 10:40

Mais de 500 líderes mundiais se reúnem no México

O CEO e presidente da Petrobras Brasil mais Alejandro Baillères, CEO, Grupo Nacional Provincial, México | Samuel A. DiPiazza Jr, CEO Global, PricewaterhouseCoopers EUA | José Antonio Fernández Carbajal, presidente e CEO, FEMSA, México | Guo Shuqing, presidente, China Construction Bank, República Popular da China | William R. Rhodes, presidente e CEO, Citibank, América do Norte, Citi, EUA serão os co-chairs da reunião.

O World Economic Forum da América Latina será realizado em Cancun, no México, nos dias 15 e 16, o tema desse ano é: “Garantindo um lugar em um cenário econômico incerto”. A reunião inclui a presença de líderes de empresas, governos e organizações internacionais, além de representantes da sociedade civil e especialistas regionais.

Cidade do México – O World Economic Forum da América Latina, que será realizado em Cancun, no México, em 15 e 16 de abril, vai reunir mais de 500 dos principais líderes globais do mundo dos negócios, do político, do governo e de meios acadêmicos e representantes da sociedade cívil e da mídia de 46 países.

Sob o tema “Garantindo um Lugar num Cenário Econômico Incerto”, a reunião é realizada em parceria com o o governo de México, patrocinado pelo presidente Felipe Calderón, um dos participantes do evento.

A reunião mexicana focará em descobrir e destacar as oportunidades de negócios trazidas pela execução bem sucedida de uma agenda prioritária de reformas. A agenda global para garantir o lugar da América Latina em um cenário global dinâmico se baseia em cinco temas principais: . Tendências globais e mudanças econômicas | . Ásia e a América Latina | . Fusão de Negócios e Meio Ambiente | . Crescimento por meio de investimentos críticos; e Mais Inovação nas questões Sociais e Empresariais.

Os co-chairs da reunião serão: José Sergio Gabrielli de Azevedo, presidente e CEO, Petrobras, Brasil | Alejandro Baillères, CEO, Grupo Nacional Provincial, México | Samuel A. DiPiazza Jr, CEO Global, PricewaterhouseCoopers EUA | José Antonio Fernández Carbajal, presidente e CEO, FEMSA, México | Guo Shuqing, presidente, China Construction Bank, República Popular da China | William R. Rhodes, presidente e CEO, Citibank, América do Norte, Citi, EUA

“O México mudou em termos econômicos, políticos e sociais. A estabilidade econômica do nosso país é claramente demonstrada em vários indicadores; a nossa democracia e pluralidade política são mais fortes do que nunca; mas, acima de tudo, possuímos as ferramentas jurídicas para garantir a solidez dos relacionamentos empresariais. A mão-de-obra mexicana é jovem e bem treinada. Possuímos uma plataforma de logística e localização geográfica que oferecem grandes vantagens, com acesso a 44 países por meio de acordos comerciais que nos aproximam um bilhão de clientes potenciais. O Presidente mexicano Felipe Calderón disse em outras oportunidades que o país é uma oportunidade para aqueles que querem investir, baseado em nossa determinação de diversificar e porque queremos 'mais do México no mundo, e mais do mundo no México’”.

Bruno Ferrari, CE O ProMéxico, México - “O México se comprometeu com a diversificação de oportunidades para investimento e comércio com todos os países do mundo, especialmente com os da América Latina, devido à nossa proximidade geográfica e cultural. O país quer ser um líder global em logística e conectividade e o World Economic Forum da América Latina será uma plataforma de grande valor para promover esse esforço e trazer resultados concretos no curto prazo na região toda”.

Eduardo Sojo, ministro da Economia, México - “A América Latina está fechando um ciclo importante de cinco anos com crescimento anual do PIB acima de 5% e PIB per capita com alta acima de 3% ao ano. Isso nos permite reduzir a pobreza regional está diminuindo, mas claramente, ainda há muito o que fazer. Para dar continuidade às tendências positivas, a região precisa aprofundar seus laços intercontinentais e trabalhar em diferentes áreas para resolver a questão da morosidade no processo de interação regional. A manutenção da paz interna, o progresso de reformas institucionais, o investimento em educação, saúde e infra-estrutura, além do apoio para o setor produtivo em detrimento da concentração em idelogias, parecem ser as grandes prioridades para os líderes regionais no contexto de um cenário econômico global de incertezas”, ressalta Emilio Lozoya Austin, Chefe para a região da América Latina e Conselheiro do World Economic Forum

Além do presidente Felip Calderón, haverá presença forte de ministros e políticos mexicanos, entre eles: Luis Téllez Kuenzler secretário de Comunicação e Transporte; Amalia Dolores García Medina, governadora de Zacatecas; Eduardo Sojo Garza-Aldape, secretário da Economia; José Natividad González Parás, governador de Nuevo Leon; Agustin Carstens, secretário das Finanças; Enrique Peña Nieto, governador do Estado do México; Georgina Kessel, secretária de Energia; Patricia Espinosa Cantellano, secretária de Relações Internacionais; Juan Rafael Elvira Quesada, secretário do Meio Ambiente e Recursos Naturais; e Guillermo Ortiz, presidente do Banco Central do México.

De outros países, vários líderes também marcam presença: Karel De Gucht, ministro de Assunto Internacionais, Bélgica; Jacques Wagner, governador da Bahia, Brasil; Sérgio de Oliveira Cabral, governador do Rio de Janeiro, Brasil; Ivan Ramalho, secretário Executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Brasil; Carlos Eduardo de Souza Braga, governador do Amazonas, Brasil; Luis Guillermo Plata, ministro do Comércio, Indústria e Turismo, Colômbia; Elias Antonio Saca, presidente de El Salvador; Angel Gurría, secretário Geral da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD), França; Manuel Zelaya Rosales, presidente de Honduras; Wang Jinzhen, vice-presidente do Conselho Chinês para a Promoção do Comércio Internacional (CCPIT), República Popular da China; Cao Yushu, Vice-Ministro do Escritório de Desenvolvimento da Região Oeste, do Conselho de Estado, República Popular da China; Patrick Manning, primeiro-ministro de Trinidad e Tobago; José Miguel Insulza, secretário Geral da Organização de Estados Americanos (OAS), Washington DC; Luis A. Moreno presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Washington DC; Thomas A. Shannon Jr, secretário Assistente do Escritório de Assuntos para o Hemisfério Ocidental, Departamento de Estado, EUA; Álvaro Colom Caballeros, presidente da Guatemala; Oscar Arias Sánchez, presidente da Costa Rica; Roger H. Schjerva, vice-ministro das Finanças, Noruega; e Fernando Araújo Perdomo, ministro de Assuntos Estrangeiros, Colômbia. | Sites: http://www.weforum.org/latinamerica2008 | http://www.weforum.org/en/events/WorldEconomicForumonLatinAmerica2008/RegionalUpdate/index.htm | Português (http://br.youtube.com/questaolatina ) | Espanhol (http://mx.youtube.com/preguntalatina)

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