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31/07/2018 - 09:06

Vela Bikes inaugura primeira unidade no modelo PocketShop no Rio de Janeiro


Projetadas para uso urbano, com design clássico e tecnologia de ponta com desenvolvimento 100% nacional, bicicletas elétricas que vêm agradando público, especialistas e investidores agora ficam mais perto dos cariocas.

São Paulo — A Vela Bikes, startup de bicicletas elétricas, inaugura sua primeira loja no Rio de Janeiro no próximo dia 10 de agosto. Dessa forma, os usuários poderão analisar e testar os modelos Vela 1, bike mais completa e potente, e a Vela S, considerada uma das bicicletas elétricas mais leves e acessíveis do País, com apenas 18 kg. A unidade fica localizada na Rua Aires de Saldanha, 28, próximo ao Posto 5, em Copacabana, e funciona das 10h às 19h, de segunda a sábado.

De acordo com o fundador e CEO da Vela, Victor Hugo Cruz, de 29 anos, a proposta da empresa vai de encontro às necessidades do cotidiano do carioca, de forma que a expansão para o Rio de Janeiro é um passo estratégico e planejado, mas natural. "O Rio tem a cultura de buscar alternativas em mobilidade urbana e a bicicleta elétrica já é uma realidade, inclusive temos diversas Velas rodando na cidade. Mas entendemos que há um potencial muito grande para o crescimento dessa ferramenta recém-nascida, especialmente por modelos mais ágeis e confortáveis como os projetados pela Vela. Estar fisicamente no Rio é fundamental para que o público tenha uma nova opção e possa comparar as bicicletas da Vela com as outras alternativas do mercado", afirma.

Em geral, as bicicletas elétricas são bikes comuns, adaptadas para receber um motor, tem fiação exposta, peso na casa dos 40kg e rodas pequenas. Para se ter uma ideia da diferença, a bike mais pesada da Vela pesa 23kg. A mais leve pesa 18kg, quase o peso de uma bicicleta tradicional, e ambos os modelos trabalham com baterias de lítio. Destaca-se ainda que suas rodas aro 26 e aro 700c são maiores do que as presentes em bicicletas elétricas tradicionais, o que proporciona maior conforto, estabilidade e segurança na hora de guiar.

Além disso, todos os fios são embutidos e, quando desligadas, os modelos funcionam como uma bicicleta convencional, sendo praticamente impossível perceber que se trata de uma bike elétrica, não só ao pedalar, mas também do ponto de vista estético. Vale lembrar ainda que todos os modelos podem ser personalizados com dezenas de cores e acessórios e contam com cinco geometrias de quadros para pessoas de diferentes alturas. Na prática, isso significa que atividades cotidianas de quem usa a bike como meio de transporte, como encarar subidas, descidas, buracos, escadas, guias ou até carregá-las em escadas são viáveis e muito mais confortáveis com os modelos da Vela. Mas as diferenças não param por aí.

Especialmente projetados para uso urbano, os modelos Vela 1 e Vela S contam com um visual clássico, motor de 350w de potência, entrada USB e tem funcionamento muito simples: quando ligados, ao começar a pedalar, o motor instalado na roda traseira impulsiona a bike, que passa a se mover automaticamente, alcançando até 25 km/hora, com autonomia média entre 20 e 40km. Se o condutor preferir, pode acionar o redutor de velocidade localizado no guidão, que impõe um limite de 10 km/hora, o que consequentemente aumenta a autonomia.

A diferença é que a Vela 1 é mais completa, já que conta com itens como para-lamas, faróis interligados com o sistema da bike e uma bateria maior, com mais autonomia. Por sua vez, a Vela S é mais enxuta e não conta com os itens descritos acima, o que a torna uma das mais leves e acessíveis bicicletas elétricas do País, com apenas 18kg – praticamente o peso de uma bicicleta convencional – já contando com a bateria que pesa 1,7 kg. Dessa maneira, atividades como descer e subir escadas, levá-la no metrô ou colocá-la dentro de casa ou do apartamento, por exemplo, podem ser realizadas com mais conforto. Vale acrescentar que a bateria pode ser facilmente retirada, o que torna a bike ainda mais leve.

Expansão e investimentos 1 O modelo de negócios para a expansão da Vela se enquadra em um padrão já usual em outros países, chamado de PocketShops, lojas de bolso em tradução literal. Na prática, são pequenas lojas em que é possível realizar test-rides, tirar as dúvidas, além de ter um ponto de apoio com uma oficina completa e assistência para instalação de acessórios e revisões.

"Ao observar a operação que temos em São Paulo hoje, notamos que nosso negócio caminhou naturalmente para esse modelo. Com a produção e entregas saindo direto da nossa fábrica, conseguimos oferecer a mesma personalização, mas seguindo com uma expansão enxuta, sem que haja a necessidade de manter um espaço muito grande, estoque desnecessário e custos operacionais elevados", explica Victor.

O CEO acrescenta ainda que a expansão tem sido viabilizada devido a captações junto a investidores-anjo e que outras cidades devem receber unidades da empresa em breve. A Vela já captou R$ 1,6 milhão desde o início de suas operações e agora está em negociação para uma nova rodada, na casa dos R$ 6 milhões.

"Além de ganhar tração e oferecer maiores facilidades para os clientes, pretendemos investir em unidades físicas nas principais praças onde temos nossos clientes, entre eles Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, além é claro do Rio. Também temos outros projetos que devem gerar novas facilidades aos nossos velejadores e velejadoras urbanos, mas ainda não podemos entrar em detalhes".

Outro ponto curioso é o envolvimento dos investidores com a empresa. "Alguns de nossos primeiros investidores são clientes que experimentaram os primeiros modelos e hoje utilizam a Vela como um meio de transporte diário. Isso também nos enche de orgulho, pois são pessoas que verdadeiramente acreditam na nossa proposta como alternativa para mobilidade urbana", conta Victor.

A percepção positiva dos investidores sobre a startup pode ser fundamentada nos resultados consideráveis apresentados nos últimos anos. A Vela fechou os meses de abril, maio e junho de 18 com receita total na casa de R$ 1,2 milhão e, para 2018, a expectativa é receber o dobro de pedidos em relação ao ano de 2017, vindos de todos os lugares do país.

A demanda é tanta que atualmente a fábrica possui uma pequena fila de espera, o que inclusive elevou o prazo de produção e entrega de 2 para 6 semanas. "Mas dobramos a equipe nos últimos meses para atender esse aumento na procura e devemos retornar ao prazo padrão de entrega durante os próximos meses", pontua Victor.

Outra novidade é referente às condições de pagamento. A partir de agora, é possível o parcelamento de qualquer modelo da Vela em até 12x sem juros no cartão de crédito. Vale ressaltar que não há custo de frete, para qualquer lugar do País. "Acreditamos que buscar maneiras de financiar o uso da bicicleta elétrica é um ponto de extrema importância para elevar as taxas de adoção desse meio de transporte", afirma. "Também acho importante ressaltar para o consumidor que a Vela oferece 1 ano de garantia sobre qualquer peça da bike e 3 anos para o quadro", finaliza.

PocketShop Vela Bikes, inaugura no dia 10 de agosto, Rua Aires de Saldanha, 28, próximo ao Posto 5, em Copacabana, Rio de Janeiro (RJ), e funcionará de segunda a sábado, das 10h às 19h.

Perfil — A Vela Bikes é uma startup brasileira de bicicletas elétricas com desenvolvimento e equipe 100% nacional. Fundada em 2012 pelo engenheiro e empreendedor, Victor Hugo Cruz, 29 anos, o projeto desenvolve modelos de bikes e acessórios que harmonizam simplicidade à tecnologia de ponta, de forma a viabilizar uma solução de alta performance, econômica e sustentável para os problemas de mobilidade urbana. A empresa possui já possui uma loja no modelo PocketShop e fábrica em São Paulo e um e-commerce, no site: http://velabikes.com.br

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