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02/08/2018 - 08:45

Emirates A380 continua a encantar os viajantes após 10 anos de operações


O 100º A380 presta uma homenagem ao pai fundador dos EAU, Sua Alteza Sheikh Zayed bin Sultan Al Nahyan (falecido)

Mais de 105 milhões de passageiros viajaram no Emirates A380 desde 2008. Mais de 1,5 bilhão de quilômetros percorridos, o equivalente a 39.000 viagens ao redor do mundo. A aeronave é uma das favoritas dos clientes, desempenhando um papel importante no crescimento e expansão da rede da Emirates.

DubaI, EAU — A Emirates comemora dez anos de operações do A380. Desde o seu primeiro voo de Dubai para Nova York, em 1º de agosto de 2008, o Emirates A380 transportou mais de 105 milhões de passageiros, percorrendo mais de 1,5 bilhão de quilômetros em 115.000 voos, o equivalente a 39.000 viagens ao redor do mundo.

A Emirates é a maior operadora do mundo da aeronave A380, com 104 aviões de dois andares voando para 49 cidades, em 6 continentes, com serviços regulares e mais de 80 saídas diárias de Dubai, o hub da companhia aérea. Além de sua frota de 104 unidades, a companhia aérea tem mais 58 A380 em pedido. Hoje, a Emirates também opera a rota A380 mais curta do mundo, de Dubai ao Kuwait, e a rota A380 mais longa do mundo, de Dubai a Auckland. A companhia também aumentou seus serviços regulares para os principais aeroportos e também aumentou com sucesso a demanda em aeroportos regionais como Manchester, Brisbane, Kuala Lumpur, Houston, Praga, Kuwait, Maurício, Johanesburgo e São Paulo.

"Já se passaram dez anos extraordinários desde que o primeiro voo do A380 da Emirates tomou conta dos céus, e hoje ele se tornou um dos aviões mais reconhecidos e admirados do mundo. Os passageiros adoram viajar nele por causa de seu espaço que proporciona mais conforto em todas as classes, e seus produtos emblemáticos, como OnBoard Lounge, Shower Spa e as suítes First Class, redefiniram as viagens aéreas. Continuamos empenhados em fornecer a melhor experiência aos nossos clientes a bordo de nossas aeronaves principais e introduzimos inovações que continuarão a 'impressioná-los' sempre que viajarem conosco”, disse Sir Tim Clark, presidente da Emirates Airline.

“O A380 da Emirates também teve um impacto significativo na indústria aeroespacial e em suas cadeias de suprimentos e alto valor, gerando centenas de milhares de empregos para trabalhadores qualificados e criando benefícios econômicos significativos em países que possuem instalações de produção do A380. A aeronave continua a promover o turismo e o comércio para onde quer que voe, estimulando mais tráfego e demanda, e esperamos que continue a desempenhar um papel importante nas economias e sociedades que atenderá nos próximos anos”, completou o executivo.

Momentos marcantes da história da aviação — O Emirates A380 tem estado no centro de uma série de inovações na aviação na última década, incluindo o voo em formação inédito em 2015 com a dupla Jetman Dubai. As impressionantes formações foram realizadas sobre o horizonte de Dubai e o Palm Jumeirah, mostrando até onde a aviação chegou. No mesmo ano, a Emirates apresentou o primeiro A380 de duas classes do mundo, com capacidade para 615 passageiros.

Em 2017, o A380 conquistou o céu novamente no Dubai Airshow com um sobrevoo especial acompanhado pelo Boeing 777-300ER, seguido de perto pela equipe de exibição aérea Al Fursan dos EAU.

O Emirates A380 também aterrissou em 73 aeroportos para serviços pontuais e regulares, voos especiais comemorativos, voos fretados, voos de teste e outras implementações operacionais, e a aeronave tem sido fundamental para maximizar a eficiência em aeroportos com restrição de slots.

Inspirando uma melhor experiência do cliente — Da Primeira Classe à Classe Econômica, o Emirates A380 tem sido um divisor de águas na indústria para que os passageiros experimentem novos padrões de conforto durante o voo. A Emirates revolucionou o design espacial da cabine do A380 quando introduziu sua versão personalizada da aeronave em 2008, incorporando tetos mais altos, iluminação ambiente e elementos exclusivos da indústria, como o OnBoard Lounge, uma área social a 40 mil pés onde os jet-setters podem se reunir em um ambiente fora do comum. Em 2017, a Emirates apresentou a próxima geração do OnBoard Lounge com um design mais elegante, nova paleta de cores e disposição de assentos, e som surround, entre outros detalhes. O popular Shower Spa tornou-se uma característica determinante da experiência premium na aeronave configurada com três classes do Emirates A380, e mais de 80% dos clientes de primeira classe em voos de longa distância o utilizaram.

A experiência First Class da Emirates em seu A380 oferece aos passageiros um nível de privacidade sem precedentes e toques de luxo com mais de 1.400 suítes de primeira classe do A380 em operação atualmente.

Em todas as classes, mais de 120 milhões de refeições foram servidas no A380 desde 2008. Os clientes da primeira classe consumiram 2.7 milhões de latas de caviar e mais de 3.5 milhões de flores frescas foram colocadas em voos do A380.

O sistema ice multipremiado de entretenimento em voo da Emirates oferece opções e qualidade inigualáveis quando se trata de entretenimento, com mais de 3.500 canais. Os assentos da Classe Econômica do Emirates A380 contam com as telas individuais mais amplas do setor, medindo 13,3 polegadas.

A Emirates também possui 1.500 tripulantes de voo e mais de 20.000 tripulantes de cabine especialmente treinados para operar sua frota do A380.

Impacto positivo nas sociedades e economias — O programa Emirates A380 sustenta trabalhos de fabricação em toda a cadeia global de suprimentos de aeronaves, e a Airbus estima que os pedidos do A380 da Emirates apoiem 41.000 empregos diretos, indiretos e induzidos apenas na Europa. O impacto estimado em toda a Europa do investimento do A380 da Emirates contribui com 3,4 bilhões de Euros para o PIB da região*.

Em janeiro de 2018, a Emirates encomendou mais 36 A380 no valor de US$ 16 bilhões, ampliando o compromisso da companhia com a aeronave para 178 unidades, além de gerar benefícios catalisadores para as economias europeias com as entregas futuras da companhia aérea para depois de 2020.

Desde 2013, o Emirates A380 também realizou voos humanitários em parceria com a Airbus Foundation, transportando 120 toneladas de alimentos e equipamentos de emergência para os necessitados.

Dubai: um centro global de manutenção e operações do A380 — Como a maior operadora do Airbus A380, a divisão de engenharia da Emirates, com sede em Dubai, tornou-se líder global em manutenção do A380. A companhia aérea opera instalações modernas e amplas que incluem sete hangares de manutenção pesada e quatro hangares de manutenção leve que podem acomodar o A380. A Emirates Engineering também acumulou experiência, know-how e infraestrutura para fornecer as mais completas instalações e serviços de Manutenção, Reparo e Reforma (MRO) do mundo, com 157 C-Checks do A380 realizados até o momento. Além disso, mais de 25 aeronaves A380 foram repintadas e 16 decalques de aeronaves grandes estão atualmente estampados nos A380 da Emirates, além de todas as aeronaves A380 que exibem os decalques no nariz da Expo 2020. Todas as aplicações de repintura e decalque de aeronaves são concluídas no Centro de Aparência de Aeronaves da companhia aérea em Dubai.

Em 2013, o maior hub do A380 do mundo inaugurou o Concourse A, um dos primeiros saguões exclusivos criados especificamente para as operações do A380. A instalação avaliada em US$3,3 bilhões oferece aos viajantes uma conveniência sem precedentes, com embarque direto para as aeronaves A380 das salas de espera First e Business Class, bem como outras comodidades de classe mundial. |*De acordo com a análise da Frontier Economics realizada em 2015.| *Números de serviço de catering dos A380 da Emirates, partindo apenas de Dubai. Não inclui refeições embarcadas no exterior.

A Emirates é uma das companhias aéreas que mais rapidamente crescem no mundo. Recebeu cerca de 500 prêmios internacionais pela sua excelência e conta com 16 milhões de membros Skywards. Atualmente, voa para 156 destinos em 84 países e opera uma frota de 269 aeronaves de fuselagem larga, incluindo o número recorde na indústria de 101 aviões A380. A companhia aérea é a maior operadora mundial de aeronaves A380s e Boeing 777s. | www.emirates.com. *Estratégia aeroespacial prevê uso comercial da Base de Alcântara

A Base Aeroespacial de Alcântara, localizada no litoral do Maranhão, está no centro do novo modelo de governança do Programa Estratégico de Sistemas Espaciais (PESE), assinado no dia 1º de agosto (quarta-feira). A nova estratégia prevê, ao lado da retomada da exploração comercial do centro, o uso de foguetes para lançar satélites de pequeno porte.

“O que muda é que o programa inicialmente pensava só em satélite e hoje temos a incumbência de alavancar o Centro de Lançamento [de Alcântara] e os nossos veículos lançadores, nossos foguetes que vão colocar nossos satélites no espaço. O que queremos é que esse tripé funcione: o satélite, o lançador e o centro de lançamento”, disse o presidente da Comissão de Coordenação e Implantação de Sistemas Espaciais (CCISE), Major-Brigadeiro do Ar Luiz Fernando de Aguiar.

A Base de Alcântara é considerada como uma das melhores zonas de lançamento do mundo. Sua localização, próxima à Linha do Equador, permite uma economia de cerca de 30% no combustível usado nos foguetes. Com isso, o governo poderia gerar recursos alugando a Base para países e empresas colocarem seus satélites em órbita.

A intenção é focar no desenvolvimento de lançadores de microsatélites que transportam satélites menores utilizados para comunicação por internet, produção de imagens da terra, vigilância, navegação por GPS. Um protótipo, chamado de Veículo Lançador de Microsatélite, tem conclusão prevista para até 2020.

“Temos nove mil hectares naquele Centro [de Alcântara] e estamos focando no lançamento de pequenos e nano satélites, estamos falando na faixa de 50 milhões de reais para cada lançamento, dependendo do número de lançamento poderemos chegar a 10, 15 lançamentos por anos. Mas isso ainda é uma estimativa”, disse o major-brigadeiro.

Acordo com os EUA — O CCISE é responsável pela implantação dos sistemas espaciais de Defesa e está à frente das negociações envolvendo a Base de Alcântara. Uma das possibilidades é o governo fechar um acordo com os Estados Unidos para o uso da Base. Uma sugestão do governo brasileiro foi enviada em 2017. Os EUA enviaram uma contraproposta em maio deste ano. Os termos finais ainda estão em negociação entre os dois governos.

Um dos pontos questionados são as salvaguardas impostas pelos EUA para evitar o uso de tecnologia. Este tópico constou da primeira tentativa de acordo, nos anos 2000. Também constava a o acesso restrito aos americanos e também proibia que determinados países laçassem foguetes do Brasil.

De acordo com major-brigadeiro, o governo negocia agora um texto sem tantas restrições e que não agrida a soberania nacional. Há expectativa de um acordo final ainda neste ano. Mas para valer, ele tem que ser aprovado pelo Congresso Nacional.

"Essa é uma visão do acordo que tramitou em 2001. O acordo que tramita desde o ano passado é totalmente diferente no que diz respeito às nossas necessidades. Ainda estamos em conversações e esperamos que o novo acordo chegue ao Brasil em breve. Hoje nós temos um texto que consideramos melhor que aquele dos anos 2000", disse Fernando de Aguiar.

Além do uso comercial, a estratégia apresentada nesta quarta-feira também foca em sistemas espaciais que possibilitem o uso integrado do espaço, ou seja, civil e militar. De acordo com o ministro da Defesa Joaquim de Silva e Luna, essa infraestrutura também poderá ser utilizada em apoio à agricultura de precisão, na prevenção de desastres ambientais, na segurança pública e em outras demandas da sociedade civil.

Um exemplo apontado durante o lançamento do programa é o do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações (SGDC), lançado em maio do ano passado. Com duas bandas, uma para uso militar exclusivo e outra para uso do governo, a expectativa era de que o satélite auxiliasse a levar internet banda larga para as áreas previstas no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), em áreas de difícil acesso.

“Ele tem uma atividade dual, uma parcela desse espaço do satélite, da sua banda é dedicada a atividades civis, a banda Ka, e a outra para atividades militares. A ideia é entregar a banda larga para comunicações nas escolas, hospitais, em todo o território brasileiro”, disse o ministro da Defesa, após a solenidade.

Entretanto, desde que a Telebras, escolhida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCITC), para gerir o programa, uma batalha judicial tem travado o uso do satélite. O Siditelebrasil, que agrega as operadoras de telefonia e serviço móvel de celular, questiona o contrato da Telebras na Justiça.

Em meio a diversas liminares, na semana passada, o Tribunal de Contas da União (TCU) deferiu liminar contra o MCTIC em relação ao contrato com a Telebras para o programa Gesac, programa que leva internet a áreas de difícil acesso. O contrato foi suspenso então até que o TCU delibere sobre o mérito da matéria "devido aos riscos iminentes" perante "indícios de irregularidade", disse a decisão da corte. |ABr.

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