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10/08/2018 - 08:54

Banco do Brasil atinge lucro líquido ajustado de R$ 6,3 bilhões, alta de 21,4% no 1T18


Inadimplência cai pelo quarto trimestre consecutivo Renda com tarifas e controles de despesas, além de provisões menores, são os destaques do período.

O Banco do Brasil informou no dia 9 de agosto (quinta-feira) resultado de R$ 6,3 bilhões, no primeiro semestre de 2018, valor que representa crescimento de 21,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado foi influenciado pelo aumento das rendas de tarifas, controle das despesas administrativas e menores provisões de crédito.

O lucro líquido ajustado no segundo trimestre foi de R$ 3,2 bilhões, montante 7,1% superior na comparação com o primeiro trimestre de 2018 e de 22,3% em relação ao segundo trimestre de 2017. O BB reportou ainda aumento do retorno sobre patrimônio líquido (RSPL) para 13,3% no primeiro semestre do ano, o que reforça o compromisso com a melhoria da rentabilidade.

No primeiro semestre de 2018, houve crescimento das rendas de tarifas influenciadas principalmente pela linha de conta corrente, com aumento de 7,2% no período. Destaque para aumento das receitas com pacote de serviços, resultado da estratégia digital em curso no BB. As tarifas relacionadas à administração de fundos representaram aumento de 13,2% nos primeiros seis meses do ano.

Melhora da qualidade do crédito — A carteira de crédito ampliada manteve desempenho positivo ao final de junho, com crescimento de 1,5% em relação a março de 2018.

Já a carteira agronegócios ampliada registrou alta de 2,1% na comparação com março passado. Na comparação com junho do ano passado, a alta ficou em 0,2%. O crédito rural do BB cresceu 5,1% em relação ao trimestre anterior.

A carteira de crédito da pessoa física orgânica cresceu de 2,2% em relação a março/18 e 4,1% na comparação com junho/17, com destaque para as linhas de crédito imobiliário, com crescimento de 8,8% e o CDC Consignado, alta de 7,4% no período. A carteira de crédito da pessoa jurídica manteve estabilidade em relação ao trimestre anterior.

O índice de inadimplência (Inad+90) continua em queda pelo quarto trimestre consecutivo, atingindo 3,34% no segundo trimestre de 2018.

Refletindo a melhora da qualidade da carteira, a despesa de provisão líquida de recuperação caiu 32% em relação ao segundo trimestre de 2017 e 15,6% em relação ao primeiro trimestre de 2018.

Consórcios: vendas atingem patamar histórico — Único banco no país a oferecer a opção de comercialização de consórcios via App, o BB atingiu patamar histórico com a venda de mais de R$ 5 bilhões durante o primeiro semestre de 2018. O volume representa 59% de todo o montante negociado pela modalidade durante todo o ano passado — com crescimento de 27% sobre o mesmo período de 2017.

Entre os produtos preferidos dos consorciados, estão as cotas para a aquisição de automóveis. Os grupos para veículos responderam por R$ 3,1 bilhões de todo o volume faturado no período. Os imóveis aparecem em 2º lugar, com R$ 941 milhões, seguidos pelo segmento de motocicletas (R$ 761 milhões).

Estratégia digital — O Banco do Brasil encerrou o segundo trimestre de 2018 com presença em 99,7% dos municípios brasileiros. Com a evolução da estratégia digital, o BB atingiu 648 agências digitais e especializadas em funcionamento ao final de junho. Já as transações via internet e telefone celular atingiram 77% das transações do BB no segundo trimestre deste ano.

Índice de eficiência — As despesas administrativas cresceram 1,2% no primeiro semestre de 2018, sob rígido controle. O índice de eficiência acumulado em 12 meses ficou estável em 38,9%.

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