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15/04/2008 - 11:34

Exportação de produtos derivados do fumo deve crescer 70% em 2008

O Brasil inaugura novas fronteiras para exportação de charutos, cigarrilhas e cigarros. A Austrália é uma delas. A expectativa para 2008 é que haja um crescimento de 70% na comercialização destes produtos, segundo o Sindifumo SP – Sindicato da Indústria do Fumo do Estado de São Paulo. De acordo com a entidade, em 2007, foram produzidos cerca de 14 milhões de charutos e cigarrilhas, sendo que 42% foram vendidos para o exterior.

A exportação de cigarros é um desafio para a indústria brasileira, já que o País é o maior exportador de fumo em folha do mundo devido à alta qualidade de sua matéria-prima e ao preço competitivo. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Brasil exportou mais de 640 mil toneladas de fumo em 2007. Cerca de 85% do fumo brasileiro é exportado, enquanto apenas 15% é direcionado à manufatura interna. Se, no ano passado, o País tivesse comercializado cigarros, charutos e cigarrilhas para o exterior, ao invés de matéria-prima, o Brasil teria uma receita vinte vezes maior do que a referente às exportações, em 2006, de fumo em folha.

Perfil do Sindifumo SP: O Sindifumo SP - Sindicato da Indústria do Fumo do Estado de São Paulo é um dos principais órgãos de representatividade do setor tabagista no País. A atividade do Sindifumo SP foi iniciada na década de 50 e conta com a participação de diversas empresas do setor. O sindicato é presidido por José Henrique Nunes Barreto, executivo que comanda a Cibahia Tabacos Especiais, indústria de cigarros, e é sócio da Menendez Amerino, fábrica baiana de charutos.

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