Alta lança catálogo de corte taurino na Expointer 2018

Empresa também apresenta resultados a campo do colostro em pó bovino.

A Alta participa da Expointer 2018 — Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários, de 25 de agosto a 02 de setembro, no Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, em Esteio/RS, levando os destaques da bateria de taurinos.

No evento, a Alta lança o catálogo de corte taurino 2018/19, que traz todas as informações da bateria da empresa, com touros mais produtivos e modernos, adaptados à realidade do produtor. “O objetivo da companhia é levar aos pecuaristas novas opções de touros com pedigrees modernos, animais consagrados no mercado e com atualização de provas”, explica o Gerente de Corte Taurino, Miguel Abdalla.

Presente na Expointer há 17 anos, a Alta também leva condições especiais de comercialização. “Com a retomada dos preços e a valorização dos animais, esperamos um bom volume de negócios”, diz o gerente. “Para a companhia será uma grande oportunidade de fechar bons negócios e parcerias, tanto para a pecuária de corte como para a de leite. É um dos principais eventos do agronegócio no Brasil e um ponto estratégico de interação entre a nossa equipe e os clientes”, acrescenta.

E como em outros anos, há expectativa que filhos de touros da Alta também sejam premiados nos julgamentos das raças bovinas.

Colostro — Além do melhor da genética taurina, a empresa também destaca o colostro em pó bovino, um produto exclusivo da Alta que é produzido a partir do colostro desidratado, sem adição de nenhum outro componente, garantindo as características naturais do materno.

“O produto já é um sucesso na pecuária leiteira e tem ganhado cada vez mais espaço no corte. Agora estamos com uma novidade que é a possibilidade de complementar o colostro materno, melhorando sua qualidade e capacidade imunológica com o produto em pó”, explica o gerente de Produto Colostro, Rafael Azevedo.

Uma das propriedades que já faz o uso do produto como enriquecedor é a Fazenda Frank’Anna, em Carambeí (PR). “Iniciamos esse trabalho pois constatamos que em torno de 20% dos nossos animais apresentam colostros inferiores a 24% de Brix, e na maioria das vezes tínhamos de administrar colostros com qualidade inferior” conta Luis Fernando Moroz, responsável técnico.

“Hoje, realizando o enriquecimento, aproveitamos 100% dos colostros produzidos na propriedade, e com garantia de um banco de colostro de extrema qualidade. Realizando a mensuração de IgG sérica das bezerras, observamos que o enriquecimento alinhado à outras mudanças no manejo, elevou a eficácia da colostragem de 80% para 95% na propriedade, resultando em bezerras mais preparadas para enfrentar os desafios que serão submetidas”, acrescenta.

Após o enriquecimento com o produto em pó, esse o colostro pode ser congelado (-20ºC) em pequenas porções, de forma higiênica e com identificação (até três meses se utilizado freezer frost free, ou em até um ano quando congelado em freezer non-frost free), proporcionando a criação de um banco de colostro de alta qualidade e sem o descarte do que foi produzido pelas vacas, mas identificado com de baixa qualidade.

A composição do colostro apresenta altos teores de sólidos, proteína, gordura, minerais e vitaminas que irão fornecer os anticorpos necessários para uma vida mais saudável do animal. Comprovadamente os recém-nascidos que recebem colostro em quantidade e qualidade certa, são mais saudáveis, ganham mais peso, e assim poderão expressar todo o seu potencial genético de produção.

O colostro em pó bovino possui três diferentes aplicações, sendo elas: a substituição do colostro materno, o enriquecimento do colostro materno e a simulação do leite de transição. “Em todos os casos o produto tem apresentado ótimos resultados a campo, sendo observado bezerras bem colostradas, redução de diarreias e, consequentemente, maior ganho de peso diário”, reforça Azevedo. [www.altagenetics.com.br]