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01/09/2018 - 08:27

A escolha da vacina e o impacto no desempenho dos suínos

Especialista da Boehringer Ingelheim Saúde Animal alerta sobre os efeitos colaterais causados pelas vacinas oleosas.

Uma das doenças de maior custo para a suinocultura, a Circovirose pode ser combatida com a vacinação dos leitões. A prevenção auxilia a redução de sinais clínicos, evitando a mortalidade e melhorando os indicadores zootécnicos do plantel. “O ganho com a correta profilaxia evita a necessidade do uso de antibióticos, proporcionando melhor qualidade do produto que chegará à mesa dos consumidores”, explica Ricardo Lippke, supervisor técnico de suínos da BI Fast, unidade de negócios de aves e suínos da Boehringer Ingelheim Saúde Animal.

Há diversas vacinas disponíveis no mercado e, por isso, na hora de escolher a melhor solução, o suinocultor deve levar em conta os componentes e os efeitos colaterais que elas podem causar. Isso porque o desempenho do plantel pode ser afetado em decorrência da vacinação, assim como a produtividade.

Os adjuvantes vacinais podem ser divididos em oleosos e aquosos. Frequentemente, adjuvantes oleosos causam reações indesejáveis após a aplicação da vacina, já os adjuvantes aquosos não desencadeiam esse tipo de reação. “Os impactos negativos das vacinas reativas podem passar despercebidos, mas estão presentes no resultado final. Isso porque há redução no consumo de ração, atingindo diretamente o ganho de peso diário do animal”, esclarece Ricardo Lippke.

Os adjuvantes oleosos podem provocar resposta inflamatória mais intensa, resultando em nódulos e abscessos que podem persistir até o abate. Outra consequência é a letargia algumas horas após o processo, quando os leitões ficam apáticos e inconscientes. “O bem-estar animal está diretamente ligado ao sucesso do crescimento dos leitões. Um animal protegido contra a Circovirose Suína e livre de reação vacinal está preparado para ganhar peso e alavancar a produtividade do suinocultor”, esclarece o supervisor técnico da Boehringer Ingelheim Saúde Animal.

Lippke destaca que a escolha da vacina deve levar em consideração não apenas sua eficácia, praticidade e segurança, mas também o impacto das reações adversas no desempenho zootécnico. “A Boehringer Ingelheim Saúde Animal entende a necessidade do bem-estar animal na granja e possui em seu portfólio Ingelvac® CircoFLEX, vacina inativada contra o Circovírus suíno. Inclusive, o manejo é facilitado pela dose única da vacina, que evita o estresse, com praticidade e resultados positivos perceptíveis”. | www.boehringer-ingelheim.com.br | http://annualreport.boehringer-ingelheim.com.

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