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16/10/2018 - 08:23

Balança comaercial gera superávit de US$ 1,746 bilhão na 2ª semana de outubro


Exportações no valor de US$ 4,467 bilhões e importações de US$ 2,721 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 189,178 bilhões e as importações, US$ 141,805 bilhões, com saldo positivo de US$ 47,374 bilhões.

Na segunda semana de outubro de 2018 (com quatro dias úteis), a balança comercial registrou superávit de US$ 1,746 bilhão, resultado de exportações no valor de US$ 4,467 bilhões e importações de US$ 2,721 bilhões. No mês, as exportações somam US$ 9,519 bilhões e as importações, US$ 6,460 bilhões, com saldo positivo de US$ 3,059 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 189,178 bilhões e as importações, US$ 141,805 bilhões, com saldo positivo de US$ 47,374 bilhões, de acordo com o do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Segundo a análise só SECEX/DEAEX , a média das exportações da segunda semana chegou a US$ 1,1 bilhão, 10,5% acima da média de US$ 1,0 bilhão da 1ª semana, em razão do crescimento nas exportações de produtos semimanufaturados (+86,0%, de US$ 126,0 milhões para US$ 234,5 milhões, em razão de açúcar de cana em bruto, ferro fundido, semimanufaturados de ferro/aço, madeira serrada ou fendida e celulose), produtos manufaturados (+12,4%, de US$ 348,7 milhões para US$ 392,1 milhões, por conta, principalmente, de tratores, torneiras, válvulas e dispositivos semelhantes e partes, aviões, máquinas e aparelhos p/terraplanagem, perfuração e suco de laranja não congelado). Por outro lado, diminuíram as vendas de produtos básicos (-7,9%, de US$ 527,1 milhões para US$ 485,4 milhões, por conta de soja em grãos, minérios de cobre e seus concentrados, milho em grãos, minérios de manganês e seus concentrados e farelo e resíduos da extração de óleo de soja).

Do lado das importações, apontou-se queda de 9,0%, sobre igual período comparativo (média da 2ª semana, US$ 680,2 milhões sobre a média da primeira semana, US$ 747,8 milhões), explicada, principalmente, pela diminuição nos gastos com combustíveis e lubrificantes, aeronaves e peças, filamentos e fibras sintéticas, plásticos e obras e cobre e suas obras.

No mês — Nas exportações, comparadas as médias até a segunda semana de outubro/2018 (US$ 1,0 bilhão) com a de outubro/2017 (US$ 898,7 milhões), ocorreu crescimento de 17,7%, em razão do aumento nas vendas das três categorias de produtos: básicos (+26,2%, de US$ 403,1 milhões para US$ 508,6 milhões, por conta, principalmente, de arroz em grãos, soja em grãos, minérios de manganês e seus concentrados, óleos brutos de petróleo e carnes bovina e de frango), semimanufaturados (+23,7%, de US$ 140,8 milhões para US$ 174,2 milhões, por conta de semimanufaturados de ferro/aço, celulose, açúcar de cana em bruto, ferro-ligas e ouro em formas semimanufaturadas) e manufaturados (+10,4%, de US$ 333,2 milhões para US$ 368,0 milhões, por conta de gasolina, óleos combustíveis, partes de motores e turbinas para aviação, ônibus e outros veículos com capacidade maior que 10 pessoas e aviões). Relativamente a setembro/2018, houve aumento de 5,4%, em virtude do crescimento nas vendas de produtos semimanufaturados (+17,4%, de US$ 148,4 milhões para US$ 174,2 milhões) e manufaturados (+11,4%, de US$ 330,2 milhões para US$ 368,0 milhões), enquanto caíram as vendas de produtos básicos (-1,3%, de US$ 515,5 milhões para US$ 508,6 milhões).

Importações — Nas importações, a média diária até a segunda semana de outubro/2018, de US$ 717,7 milhões, ficou 10,2% acima da média de outubro/2017 (US$ 651,4 milhões). Nesse comparativo, cresceram os gastos, principalmente, com adubos e fertilizantes (+68,7%), químicos orgânicos e inorgânicos (+36,7%), farmacêuticos (+26,5%), combustíveis e lubrificantes (+12,1%) e equipamentos mecânicos (+9,1%). Ante setembro/2018, houve diminuição nas importações de 3,4%, pela queda nas compras de adubos e fertilizantes (-33,4%), siderúrgicos (-27,9%), cereais e produtos da indústria de moagem (-19,8%), veículos automóveis e partes (-13,3%) e equipamentos eletroeletrônicos (-2,5%).

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