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20/11/2018 - 08:03

Centro de Operações de Satélite Brasileiro é inaugurado na Estação de Rádio da Marinha


Rio de Janeiro será um dos primeiros estados com cobertura total de internet banda larga.

O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, e o governador Luiz Fernando Pezão e oparticiparam, no dia 19 de novembro (segunda-feira), da inauguração do Centro de Operações Espaciais Secundário (Cope-S), que atuará como backup da operação do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação Estratégica (SGDC). Representantes do Ministério da Defesa, das Forças Armadas e da Telebras também estiveram presentes à cerimônia.

Em uma área de aproximadamente 25 mil metros quadrados na Estação de Rádio da Marinha, na Ilha do Governador (RJ), o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), vai permitir a transmissão de internet banda larga para todo o Brasil.

— Esse projeto é de grande importância. Significa geração de renda, de emprego de qualidade, com bons salários. Ter um laboratório como esse é a oportunidade para garantir uma banda larga em setores e lugares que parecem distantes, e não são. Há regiões que não têm internet com banda larga, não têm comunicação, não pegam celular. Esse projeto é a garantia de que os postos de saúde, as escolas e o cidadão vão ter direito a ter, dentro da sua residência e pelo pacote que quiser adquirir, a informação que hoje é tão necessária. O grande anseio de diversos produtores rurais, de Friburgo, de Teresópolis, e de Petrópolis, é ter uma internet banda larga. Fico feliz em propiciar ao Estado do Rio a oportunidade de ser um dos primeiros estados a estar todo coberto com internet banda larga — disse Pezão.

Infraestrutura — O Centro de Operações Espaciais do Rio de Janeiro atuará em coordenação com o Centro de Operações Espaciais de Brasília, baseado na ALA 1. Caso haja alguma falha na operação do SGDC pela unidade do Distrito Federal, o Cope do Rio fica encarregado de operar e receber dados do satélite. Com a conclusão da parte terrestre do projeto, incluindo o artefato satelital que já se encontra em órbita desde 2017, o Estado passa a deter o controle sobre infraestrutura do satélite.

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