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04/12/2018 - 08:46

Intenção de consumo das famílias cariocas cresce 19,7% em relação a 2017, diz ecomércio RJ,

Para a Fecomércio RJ, os dados indicam maiores gastos nas compras de Natal. Para 20% dos entrevistados, a possibilidade de comprar está maior agora que no ano passado.

O índice que mede a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) da cidade do Rio de Janeiro registrou crescimento em novembro, após queda no mês anterior, aponta levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio RJ), apurado pela CNC. A ICF alcançou 75,4 pontos, um aumento de 3,9% em relação ao mês de outubro e de 19,7% comparado a novembro de 2017.

Entre os sete itens pesquisados que compõem o índice, o que apresentou maior variação foi o que mede a perspectiva de consumo futura, com 66,3 pontos, um crescimento de 16,7% em relação ao mês anterior e de 27,7% ante novembro do ano passado. Para 20,1% das famílias entrevistadas, a possibilidade de comprar está maior agora que no segundo semestre de 2017.

A perspectiva profissional, com 83 pontos, também apresentou aumento significativo, com crescimento de 6,1% comparado a outubro e de 40,6% em relação a novembro do ano passado, indo ao encontro do aumento registrado na perspectiva de consumo. Para a Fecomércio RJ, os dados podem ser um indicativo de que as famílias gastarão mais nas compras de fim de ano, comparado ao Natal de 2017.

O nível de consumo atual apresentou 65,1 pontos, crescimento de 6,5% em um mês e de 26,9% no comparativo anual sobre novembro de 2017. Segundo o levantamento, 48,9% das famílias afirmaram estar comprando a mesma coisa ou mais no momento atual. O item de compras a prazo também subiu, passando a 78,7 pontos, o que representa aumento de 3,2% em relação ao mês anterior e de 18,9% comparado a 2017. Desta forma, as famílias consideram que o acesso ao crédito está mais fácil atualmente.

O item renda atual se manteve estável, com 90,1 pontos, mas apresentou aumento de 13,8% em relação ao mesmo mês de 2017. Ainda assim, 25,6% dos entrevistados afirmaram estar com a renda melhor que ano passado. O índice de emprego atual alcançou 101,2 pontos, uma pequena melhora de 0,4% mensal e de 4,1% anual. No entanto, é o único item que ultrapassou os 100 pontos na pesquisa, que utiliza pontuação de 0 a 200 pontos. Os índices abaixo dos 100 pontos indicam percepção de insatisfação e acima de 100 pontos, grau de satisfação.

O único item com queda na variação mensal foi o de momento para compra de bens duráveis, com variação negativa de 2,6%. Porém o item cresceu 17% em relação a novembro do ano passado.

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