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30/01/2019 - 08:00

Intenção de consumo das famílias cariocas alcança melhor índice desde 2015

O índice registrou alta pelo terceiro mês consecutivo, tendo o melhor resultado desde março de 2015.

O índice que mede a Intenção de Consumo das Famílias no Rio de Janeiro (ICF/RJ) registrou alta pelo terceiro mês consecutivo em janeiro, alcançando 87,9 pontos, o que representa o melhor resultado desde março de 2015, quando obteve 99,2 pontos. Na comparação com janeiro de 2018, houve crescimento de 36,5%. Já em comparação a dezembro do ano passado, o aumento foi de 6,9%, superior ao registrado na média nacional, que foi de 5,1%.

Todos os sete itens do levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio RJ), apurado pela CNC, apresentaram variação positiva em relação aos meses de dezembro e de janeiro de 2018. A pesquisa utiliza pontuação de 0 a 200 pontos, sendo que os índices abaixo dos 100 pontos indicam percepção de insatisfação e acima de 100 pontos, grau de satisfação.

Entre os subitens pesquisados, o que avalia a perspectiva de compra do consumidor carioca foi o que apresentou maior aumento em relação a janeiro de 2018, crescendo 76% neste período e 5,3% na variação mensal, alcançando 82,5 pontos. Já o item que classifica o momento para aquisição de bens duráveis, mais caros, também teve aumento expressivo, de 49% na variação anual e de 18,1% na mensal, sendo a maior alta entre de dezembro para janeiro, alcançando 63,2 pontos.

O nível geral de consumo atual ficou em 72,3 pontos, aumentando 32,9% em um ano e 4,4% na variação mensal. O índice que mede o acesso a crédito passou para 88,9 pontos, representando alta de 34% entre janeiro de 2018 e de 2019, e alta de 4,3% comparado a dezembro. Neste item, 25,5% das famílias entrevistadas responderam que estão com acesso mais fácil a crédito para comprar a prazo.

Perspectiva profissional — Outro destaque da pesquisa foi o item perspectiva profissional, cujo índice chegou aos 103,8 pontos, aumentando 64% em comparação ao ano passado e registrando a quarta alta consecutiva. Em 2018, o percentual de famílias que afirmaram não ter expectativa de melhora profissional era de 66%, mais que o dobro dos 29% que tinham perspectiva positiva. Já neste ano, o cenário se inverteu e a proporção é de 48,5% das famílias com perspectivas positivas e 44,7%, negativas.

Em relação à renda, o índice alcançou 100 pontos, aumentando 20% ante janeiro de 2018 e 5,7% comparado a dezembro. Para 29,1% dos entrevistados, a renda está melhor atualmente. O mesmo percentual foi registrado para aqueles que disseram que piorou. A maior parte das famílias (41,5) afirmou que a renda se manteve estável. O quesito emprego também ficou acima dos 100 pontos (104,4 pontos) em janeiro, crescendo 10,8% em relação a janeiro de 2018 e 3,6% comparado a dezembro.

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