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23/04/2008 - 10:45

Alstom discute as perspectivas para energia em Belo Horizonte

Com o aumento do potencial da energia renovável como forma de conter o aquecimento global, Alstom discute as perspectivas para a indústria de energia hídrica em Belo Horizonte. A capacidade total de geração de energia por PCHs no Brasil é de 26 mil MW, mas atualmente o país utiliza apenas 2% disso.

Belo Horizonte (MG)- Cenário, perspectivas e tendências para o setor hídrico no Brasil estarão em discussão durante o “VI Simpósio sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas”, evento patrocinado pela Alstom e Companhia Energética de Minas Gerais – Cemig, e organizado pelo Comitê Brasileiro de Barragens – CBDB. A abertura do evento aconteceu no dia 21 de abril (seguanda-feira), e as palestras e apresentações técnicas começaram no dia 22 (terça-feira), e vão até o dia 25 (sexta-feira), no Ouro Minas Palace Hotel, em Belo Horizonte (MG).

O Simpósio é considerado um dos mais importantes eventos sobre o assunto e atrai as principais entidades governamentais, ONGs, bem como pesquisadores universitários da área de energia.

Nesta edição do evento, a Alstom terá uma sessão especial com Roberto Miranda, Diretor de Desenvolvimento de Negócios da empresa, que apresentará o estado-da-arte em tecnologias para pequenas e médias centrais hidrelétricas. O time de engenharia da Alstom também apresentará dois trabalhos técnicos durante a conferência.

Pequenas Centrias Hidrelétricas oferecem energia limpa com menores impactos ambientais, são projetos de rápida implementação e economicamente viáveis. O investimento em uma unidade de 30 MW é cerca de R$ 140 milhões.

A capacidade total de geração de energia por PCHs no Brasil é de 26 mil MW, mas atualmente o país utiliza apenas 2% disso. De acordo com Roberto Miranda, a expectativa do setor é que 10% do potencial seja atingido nos próximos 20 anos.

Roberto Miranda diz que o cenário brasileiro de PCHs está mudando para melhor e as vantagens desses projetos têm aumentado o interesse dos investidores, o que, entretanto, exige precauções. “Parte do mercado naturalmente tende a considerar simples a infra-estrutura de pequenas e médias centrais hidrelétricas. Qualidade e gerenciamento técnicos são essenciais para projetos dessa natureza”, afirma.

A Alstom é a líder do mercado brasileiro de energia hídrica, com 30% do market share alcançado nos últimos cinco anos. Em 2007, a Alstom vendeu equipamentos e projetos turn-key para seis pequenas centrais hidrelétricas (PCH´s) no país: Santa Fé II (Espírito Santo); Lavrinhas (São Paulo); Queluz (São Paulo); Retiro (São Paulo); Palmeiras (São Paulo), e Cocais Grande (Minas Gerais); e duas médias centrais hidrelétricas (UHE) ) Barra do Braúna (Minas Gerais) e São José (Rio Grande do Sul). Isso representa 220 MW em novos projetos.

Perfil da Alstom - A Alstom, líder mundial em infra-estrutura de geração de energia e transporte metro-ferroviário, é também referência por suas tecnologias inovadoras e que respeitam o meio ambiente. O Grupo fabrica os trens mais rápidos e os metrôs automatizados que oferecem a maior capacidade do mundo. Fornece também, usinas integradas turnkey e serviços associados para diferentes fontes de energia, entre as quais, a hidreletricidade, o gás, vento e o carvão. A ALSTOM emprega mais de 66 mil pessoas em 70 países e em 2006/2007 seu faturamento foi de €14,2 bilhões.

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