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01/03/2019 - 09:05

GOL atinge 21% de margem operacional e cresce a receita líquida em 10% no 4T18

São Paulo — A GOL Linhas Aéreas Inteligentes S.A. ("GOL" ou "Companhia"), (B3: GOLL4 e NYSE: GOL), a maior companhia aérea doméstica do Brasil, anunciou no dia 28 de fevereiro (quinta-feira), o resultado consolidado do quarto trimestre de 2018 e do acumulado do ano de 2018.

Melhoria de indicadores operacionais: o RPK aumentou 3,5% totalizando 10,2 bilhões no 4T18, devido prioritariamente ao crescimento de 3,4% no número de passageiros transportados. A forte demanda e o foco da GOL no gerenciamento de receitas possibilitaram (i) um yield médio por passageiro de 29,14 centavos (R$), um aumento de 6,6% na comparação trimestral, (ii) uma taxa de ocupação média de 81,9%, um aumento de 0,9 p.p. comparada ao 4T17, e (iii) uma pontualidade de 87,5% no 4T18, de acordo com a metodologia Infraero e dados fornecidos pelos principais aeroportos. No ano de 2018, os ASKs aumentaram 2,9%, RPKs aumentaram em 3,2% (principalmente devido ao maior número de passageiros transportados em 2,9%), e os yields cresceram 7,7%. Em 2018, a taxa de ocupação foi de 80,0%, aumento de 0,3 p.p. na comparação anual.

Forte crescimento da receita: a combinação de maior demanda, com otimização na precificação, resultou em R$3,2 bilhões de receita líquida trimestral, um crescimento de 10,1% comparativamente ao 4T17. O RASK líquido foi de 25,59 centavos (R$) no 4T18, aumento de 7,5% em comparação ao 4T17. O PRASK líquido aumentou 7,7% em relação ao 4T17, atingindo 23,87 centavos (R$). A tarifa média aumentou 6,7%, de R$313 para R$334. No ano de 2018 a receita líquida foi de R$11,4 bilhões, 10,5% superior na comparação com 2017. A projeção de receita líquida em 2019 é da ordem de R$12,9 bilhões.

Cenário de custo controlado: o CASK total no 4T18 foi reduzido em 2,0%, chegando a 20,22 centavos (R$). Em base ex-combustível, o CASK foi reduzido em 19,4%, em razão do resultado operacional com a venda de aeronaves, parcialmente compensado pelos custos de manutenção e outros na devolução das aeronaves, alinhado ao plano de renovação da frota. Nosso CASK, excluindo custos com combustível e excluindo também os resultados da venda e devolução de aeronaves foi de 14,45 centavos (R$), 3,9% superior ao 4T17. A GOL permanece na liderança de custo na América do Sul pelo 18º ano consecutivo.

Margens sólidas: a Companhia, em razão do seu forte controle de custos, gestão da capacidade e gerenciamento dinâmico do yield, obteve resultado operacional positivo pelo 10o trimestre consecutivo, mesmo diante do aumento do preço médio do combustível de aviação de 15,6% no 4T18 em comparação com o 3T18. A combinação de melhores preços, maior demanda, resultado operacional com a venda de aeronaves, parcialmente compensada pelos custos de manutenção na devolução das aeronaves, alinhado ao plano de renovação da frota, permitiu que a margem EBIT da GOL atingisse 21,0% no 4T18. O lucro operacional (EBIT) foi de R$672,4 milhões no trimestre, um aumento de 74,0% em relação ao 4T17 (R$386,3 milhões). A margem Ebitda atingiu 26,6% no 4T18, um acréscimo de 8,4 p.p. na comparação trimestral. A margem EBITDAR foi de 36,3% no 4T18, superior em 10,3 p.p. em relação ao 4T17. No ano de 2018, a margem EBIT foi de 12,3%, um crescimento de 2,7 p.p. em relação a 2017, e o resultado operacional atingiu R$1,4 bilhão. Para 2019, a projeção da GOL para margem EBIT é da ordem de 18%.

Fortalecimento do balanço: enquanto a apreciação do Real frente ao dólar foi de 3,2% no 4T18 (final do período), causando ganhos de R$246,3 milhões, com variações cambiais e monetárias, a relação dívida líquida (excluindo os bônus perpétuos) sobre Ebitda UDM foi de 2,1x em 31/12/2018, menor em relação a 30/9/2018 (3,2x) e melhor em relação a 31/12/2017 (3,0x). A liquidez total, incluindo caixa, aplicações financeiras, caixa restrito e contas a receber, foi de R$3,0 bilhões, estável em comparação a 30/9/2018 e redução de R$207,0 milhões ante um ano atrás. A combinação da geração de fluxo de caixa operacional de R$802,6 milhões no trimestre e manutenção da liquidez melhorou a flexibilidade financeira da Companhia.

"A economia brasileira está em um ponto de inflexão e a Companhia, por meio da aceleração da chegada de novas aeronaves MAX 8 está estruturada e preparada para absorver essa demanda adicional. O contexto favorável de mercado nos possibilita a flexibilização das devoluções dos NGs e a antecipação dos pedidos firmes que possuímos com a Boeing", conclui Kakinoff. | PR Newswire

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