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20/03/2019 - 09:05

Deputado Marcelo Cabeleireiro discute incentivos fiscais com secretário da SEFAZ


Deputado estadual Marcelo Cabeleireiro junto com representantes do CODEC BM, Sulcarj, Sicomércio e ACIAP se reúnem com o secretário de Fazenda para defender maior competitividade a Barra Mansa(RJ).

Em defesa do município o município de Barra Mansa(RJ), deputado estadual Marcelo Cabeleireiro promoveu um encontro com o secretário Estadual de Fazenda, Luiz Claudio Rodrigues de Carvalho, e o prefeito de Barra Mansa, Rodrigo Drable, além de Arivaldo Corrêa Mattos, do Sulcarj e do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Barra Mansa (Codec) Arivaldo Corrêa Mattos; do presidente do Sicomércio de Barra Mansa, Hugo Tavares Nascimento; e do diretor da Associação Comercial e Industrial e Agropastoril de Barra Mansa (Aciap) Bruno Paciello para discutir uma possível reorganização dos incentivos fiscais concedidos de forma desigual aos municípios fluminenses.

O enfoque foi apresentar detalhes dos impactos na economia local, como perda de arrecadação e empregos, para buscar em conjunto uma solução eficaz para solucionar o problema. Atualmente, Barra Mansa não tem incentivos e empresas estão deixando a região por outros municípios, em busca das condições mais benéficas.

Marcelo Cabeleireiro enfatizou que o Governo do Estado tem que focar a redução dos tributos de acordo com a vocação de cada cidade. “Cada município tem que lutar pelo o que tem de melhor. O caminho é este. E o incentivo tem que ser igual, pois estão esvaziando as cidades”, ressalta o parlamentar da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ).

Drable chamou a concorrência para atrair empresas dentro do Estado de ‘predatória’ e ainda fez comparativo com os dados pelo Estado de São Paulo. “Na cidade, chega a ser o dobro. Recentemente, perdemos cinco grandes empresas, três mil empregos e nossos habitantes que representam a economia ativa, como os jovens, estão migrando para outras localidades mais prósperas” enfatiza.

O secretário reconheceu os danos da discrepância, entretanto, afirmou que não como entrar em guerra fiscal com São Paulo, pois o RJ sairia perdendo. Ainda de acordo com Carvalho, conceder benefício fiscal seria o último item da pauta e ainda completa que prefere em aumentar a carga tributária gradativamente dos municípios privilegiados, para permitir um parâmetro mais igualitário, próximo de 10% a 12%. “É absurdo um município ter incentivo e o outro não. Falta não só ao Rio, como em todo Brasil, uma estratégia para incentivos fiscais. A discussão tem que ser ampliada”, considera.

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