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25/04/2008 - 09:42

Vale garante 96% do saldo comercial no 1T08, mas lucro cai 55,8% ante 1T07


Enquanto que o investimentos socioambientais aumentaram 118% no período.

A Vale apresentou um bom desempenho no primeiro trimestre de 2008 (1T08) a despeito dos efeitos negativos derivados da volatilidade de taxas de câmbio e das pressões de custos geradas pelo aumento de preços de insumos. Nesse contexto, a expansão da produção e o esforço de contenção de custos foram fundamentais para a obtenção de resultados fortemente positivos.

Os fatores que contribuíram para a queda do lucro líquido recaem sobre a valorização do real e por preços médios mais baixos do níquel e do alumínio.

Mesmo assim há destaques relevantes nos resultados da empresa no primeiro trimestre de 2008, por exemplo.: Exportações -As exportações consolidadas atingiram US$ 3,014 bilhões no 1T08, aumentando 23,5% em relação ao 1T07.

As exportações líquidas (exportações menos importações) atingiram o valor de US$ 2,738 bilhões, 20,9% acima do verificado no 1T07. No mesmo período, o saldo da balança comercial do Brasil foi de US$ 2,837 bilhões. As exportações líquidas da Vale corresponderam por 96,5% do superávit da balança comercial brasileira no 1T08.

Investimento social.: No 1T08 os gastos sociais da Vale somaram US$ 49,4 milhões. Isso representou crescimento de 150% em comparação com 1T07.

Diagnóstico Integrado de Socioeconomia: estudo realizado em 27 municípios do Maranhão e Pará, com objetivo de analisar a realidade das regiões onde a empresa atua.

Projeto Educacional de Inclusão Social: curso pré-vestibular patrocinado pela Vale, com apoio da Universidade Federal do Maranhão. Projeto “Estação Sarzedo”: revitalização da antiga estação ferroviária de Sarzedo, em Minas Gerais, que fará parte do corredor de museus da região.

Investimentos Ambiental - No 1T08, os gastos ambientais da Vale somaram US$ 105,2 milhões. Isso representou crescimento de 105% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Os destaques deste ítem: Finalização da Oficina de Manutenção Ecologicamente Correta, em Parauapebas, no Pará: um sistema aproveita a água de chuva economizando, além do consumo de energia, aproximadamente 400.000 litros de água/dia. Assinatura de convênio para ampliação da estação de tratamento de água de Canãa de Carajás, no Pará, que aumentará a capacidade de produção de água tratada.

Os destaques operacionais do 1T08.: Recorde de embarques de minério de ferro e pelotas em um primeiro trimestre: 76,572 milhões de toneladas métricas, com crescimento de 15% em relação ao 1T07.

Recordes em um primeiro trimestre de embarques de alumínio (136.000 toneladas métricas), alumina (833.000 toneladas métricas), cobalto (740 toneladas métricas) e metais do grupo da platina (86.000 onças troy).

Receita bruta de US$ 8,048 bilhões, 4,8% acima do valor registrado no 1T07.

Lucro operacional, medido pelo EBIT ajustado(a) (lucro antes de juros e impostos), de US$ 2,915 bilhões, apresentando aumento de 7,9% relativamente ao 1T07.

Margem EBIT ajustado de 37,2%, contra 36,1% no 1T07.

EBITDA ajustado(b) (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de US$ 3,729 bilhões, com aumento de 17,1% relativamente ao 1T07.

Lucro líquido de US$ 2,021 bilhões, correspondente a lucro por ação diluído de US$ 0,41, com redução de 8,8% frente ao resultado do 1T07, de US$ 2,217 bilhões.

Capex realizado de US$ 1,695 bilhão, sendo US$ 1,304 bilhão em crescimento orgânico – P&D e projetos - e US$ 391 milhões na sustentação das operações existentes.

Entrada em operação de três novos projetos: expansão da mina de minério de ferro de Fazendão, no Sistema Sudeste, Minas Gerais, terceira planta de pelotização da Samarco, no estado do Espírito Santo, e Dalian, planta de processamento de níquel na província de Liaoning, China.

Receita bruta - No primeiro trimestre do ano, a receita operacional bruta foi de US$ 8,048 bilhões, sendo 4,8% superior a do mesmo período do ano passado, quando alcançamos US$ 7,680 bilhões. O crescimento dos volumes de vendas foi responsável por 51,1% do aumento de US$ 368 milhões na receita.

Geração de caixa - A geração de caixa, medida pelo EBITDA ajustado, totalizou US$ 3,729 bilhões, comparado a US$ 3,184 bilhões no mesmo trimestre do ano anterior. Os principais fatores que explicam o aumento de US$ 545 milhões no EBITDA ajustado foram o crescimento de US$ 213 milhões no EBIT ajustado e de US$ 374 milhões na depreciação. Os dividendos recebidos de empresas não consolidadas – coligadas e joint ventures – somaram US$ 48 milhões, ante US$ 90 milhões no 1T07.

No entanto, se compararmos com o EBITDA ajustado do 1T07 com exclusão do ajuste de estoques, houve redução de US$ 439 milhões. Já na comparação com o 4T07 há incremento de 5,6% do valor do EBITDA ajustado no 1T08. A distribuição da geração de caixa no 1T08 por área de negócio foi: minerais ferrosos 52,5%, minerais não ferrosos 1 48,9%, e logística 3,8%, descontando-se os gastos com P&D, que representaram 5,3% do EBITDA.

Lucro operacional - O lucro operacional, medido pelo EBIT ajustado, atingiu US$ 2,915 bilhões, tendo crescido 7,9% relativamente ao valor de US$ 2,702 bilhões do 1T07. Se considerarmos para o 1T07 obtido com a exclusão do ajuste extraordinário de estoques, o valor alcançado no 1T08 foi inferior em US$ 771 milhões. Essa redução foi causada principalmente pelos efeitos da queda do preço do níquel sobre a receita líquida no valor de US$ 567 milhões e da desvalorização do dólar americano sobre os custos.

Lucro líquido - O 1T08 foi o quinto trimestre consecutivo com lucro líquido superior a US$ 2 bilhões, atingindo US$ 2,021 bilhões, o que foi equivalente a lucro líquido por ação diluído de US$ 0,41. Em relação ao resultado do 1T07 houve redução de US$ 196 milhões.

O lucro do 1T08 sofreu o efeito desfavorável da variação negativa em US$ 943 milhões na determinação do resultado financeiro líquido. Este foi negativo em US$ 711 milhões, frente ao resultado positivo de US$ 232 milhões no 1T07.

Neste trimestre, realizamos perdas de US$ 318 milhões com derivativos, frente ao resultado positivo de US$ 85 milhões auferido no 1T07. A forte volatilidade dos preços dos metais durante o primeiro trimestre do ano, resultou em perdas nas operações com derivativos destinadas à proteção do fluxo de caixa, sendo de US$ 126 milhões para o cobre, US$ 117 milhões para o alumínio, US$ 36 milhões para o níquel e US$ 16 milhões para a platina.

Investimentos - No primeiro trimestre do ano, os investimentos da Vale totalizaram US$ 1,695 bilhão, dos quais US$ 1,304 bilhão foram alocados ao financiamento do crescimento orgânico – US$ 1,131 bilhão no desenvolvimento de projetos e US$ 173 milhões em P&D – e US$ 391 milhões à manutenção de nossas operações atuais. Houve crescimento de 24,6% em relação ao valor investido no 1T07.

A China permaneceu como principal destino das vendas da Vale, representando 16,7 por cento da receita, seguida pelo Brasil, com 16,2 por cento; Japão, com 10,5 por cento; Estados Unidos com 10,5 por cento; Alemanha com 6,5 por cento e Canadá com 5 por cento.

Três projetos foram concluídos desde o início do ano: Fazendão, Samarco III e Dalian.

A mina de Fazendão, no Sistema Sudeste, tem capacidade nominal de produção de 15,8 milhões de toneladas anuais de ROM (minério sem beneficiamento). Fazendão dedicará boa parte de sua produção para abastecer a terceira planta de pelotização da Samarco.

A terceira planta de pelotização da Samarco (Samarco III), joint venture não consolidada em US GAAP e onde possuímos participação no capital de 50%, começou a operar neste mês de abril. A nova planta terá capacidade de produzir 7,6 milhões de toneladas anuais de pelotas e elevará a capacidade de produção da joint venture para 21,6 Mtpa.

Dalian, no norte da China, que também começou a operar em abril de 2008, destina-se ao processamento do níquel matte que será produzido por Goro e tem capacidade de 35.000 toneladas por ano. Enquanto Goro não inicia produção, Dalian processará sinter de óxido de níquel com feed originado em Sorowako, na Indonésia. O investimento na construção de Dalian foi de US$ 62 milhões. Dalian produzirá o “utility nickel”, com 97% de níquel, destinado à aplicação na indústria de aço inoxidável. Essa operação ampliará a flexibilidade para o atendimento ao mercado doméstico chinês, viabilizando inclusive melhor balanceamento de nossas vendas, atualmente muito direcionadas para o mercado de plating (83%). Assim, espera-se que a participação da indústria de aço inoxidável, em nossas vendas na China, passe dos atuais 9% para 45% em 2009.

Dívida - A dívida total da Companhia em 31 de março de 2008 era de US$ 20,523 bilhões, ante US$ 19,030 bilhões em 31 de dezembro de 2007 e US$ 23,480 bilhões em 31 de março de 2007.

A dívida líquida (c) em 31 de março de 2008 era de US$ 18,259 bilhões. Desse modo, nosso caixa aumentou significativamente, tendo passado de US$ 1,046 bilhão no final de 2007 para US$ 2,264 bilhões, o que reflete posição bastante saudável num momento em que a oferta de crédito nos mercados financeiros se tornou bem mais restritiva.

Desempenho operacional.: Ferrosos - A quantidade embarcada de minério de ferro e pelotas no 1T08, de 76,572 milhões de toneladas métricas, ultrapassou em 15,0% a verificada no mesmo período do ano anterior e foi o maior volume de vendas de um primeiro trimestre, apesar da parada do terminal marítimo de Itaguaí, para conclusão de obras.

Minério de ferro recorde - Neste trimestre, as vendas de minério de ferro somaram 68,297 milhões de toneladas métricas, contra 58,626 milhões no 1T07, registrando expansão de 16,5%.

Os embarques de pelotas foram de 8,275 milhões de toneladas métricas, tendo sido 4,2% superiores ao montante embarcado no 1T07, de 7,939 milhões de toneladas métricas.

No primeiro trimestre, o efeito do aumento dos preços de referência para 2008 em relação a 2007 para o minério de ferro e pelotas, não gerou efeito significativo sobre as receitas – apenas US$ 17 milhões - uma vez que não houve tempo hábil para realizar as adições nos contratos dos clientes que adotam o ano calendário para reajuste de preço.

No primeiro trimestre de 2008, a Vale realizou investimentos nas operações com minerais ferrosos no valor de US$ 386 milhões, dos quais US$ 286 milhões destinados ao desenvolvimento de projetos, US$ 25 milhões em P&D e US$ 75 milhões em manutenção das operações atuais. Durante esse trimestre entrou em operação a mina de Fazendão, no Sistema Sudeste, enquanto que a terceira planta da Samarco começou a produzir em abril.

Para o projeto Itabiritos, cuja operação terá início no segundo semestre de 2008, já foi aprovada a licença ambiental para lavra das minas de Sapecado e Galinheiro, que fornecerão o pellet feed para a planta de pelotização com capacidade nominal de 7 milhões de toneladas métricas anuais.

Carajás 130 Mtpa, cuja licença ambiental está sendo analisada pelo IBAMA, já concluiu a contratação de alguns equipamentos, vagões e locomotivas. No entanto, devido a atrasos na liberação de licenças ambientais, o começo da operação, previsto para o segundo semestre de 2009, poderá ser adiado.

Para atender à expansão da produção de minério de ferro em Carajás – com Carajás 130 Mtpa e Serra Sul - a Vale fará consideráveis investimentos na infra-estrutura de logística, prevendo-se a aquisição de 147 locomotivas, 10.620 vagões, quatro viradores de vagões e cinco carregadores de navios para que comporte a movimentação de 220 milhões de toneladas anuais.

Não-ferrosos:2 - A receita total com minerais não-ferrosos atingiu US$ 3,378 bilhões, com redução de US$ 698 milhões ante a do 1T07, o que se deveu em sua maior parte (81,2%) aos preços mais baixos do níquel.

Níquel -As vendas desse metal geraram receita de US$ 1,891 bilhão, a qual foi inferior em US$ 969 milhões à obtida no 1T07. Foram embarcadas 66.000 toneladas métricas de níquel no 1T08, contra 71.000 no 1T07. O preço médio realizado foi igual a US$ 28.652 por tonelada métrica, com redução de 29,0% em relação ao do 1T07, quando a produção global de aço inoxidável estava em forte expansão, provocando desequilíbrio entre a demanda e oferta do níquel. O preço médio na LME durante o 1T07 foi US$ 41.448, contra US$ 28.863 neste trimestre.

Cadeia alumínio - As vendas de bauxita, alumina e alumínio primário proporcionaram receita bruta de US$ 646 milhões, contra US$ 649 milhões no 1T07. O aumento do volume de vendas, principalmente de alumina, foi compensado pela redução do preço realizado do alumínio.

Como os preços realizados de US$ 2.654,41, refletem os preços da LME, com algum atraso, houve queda de 10,0% relativamente ao mesmo período do ano passado (US$ 2.947,76 por tonelada métrica).

Os embarques de alumínio totalizaram 136 mil toneladas métricas, em linha com as 134 mil toneladas métricas registradas no 1T07. As vendas de alumina foram iguais a 833 mil toneladas métricas, ante 700 mil no 1T07. O preço da alumina decresceu 3,5% entre os dois períodos, atingindo US$ 333,73 por tonelada métrica no 1T08.

Cobre - A receita de vendas de cobre alcançou US$ 506 milhões, com elevação de 39,0% em relação ao 1T07. Preços médios 45,2% mais elevados - US$ 8.044,52 no 1T08 contra US$ 5.540,33 por tonelada métrica no 1T07 - mais do que compensaram a diminuição de 3.000 toneladas métricas nos embarques, que passaram de 66.000 para 63.000 toneladas métricas, devido ao menor volume produzido.

Grupo da platina - Os metais do grupo da platina produziram receita de US$ 126 milhões, sendo US$ 55 milhões superior ao gerado no 1T07, com embarques no total de 86.000 onças troy, 10,6% superior ao do mesmo trimestre do ano passado. O preço médio da platina atingiu US$ 1.890,02, com elevação de 63,7% em relação ao realizado no 1T07.

Outros - Os demais minerais não ferrosos apresentaram expressivos aumentos nas receitas, devido principalmente à elevação dos preços do potássio e cobalto. Os embarques de caulim geraram receita de US$ 54 milhões, apresentando elevação de 8%, o potássio US$ 64 milhões, crescendo 100,0%, e o cobalto produziu receita de US$ 61 milhões, aumentando 110,3%.

O orçamento do projeto de níquel Onça Puma foi revisado, passando de US$ 1,395 bilhão para US$ 2,297 bilhões devido a três fatores: (i) efeito cambial do valor dos contratos denominados em reais, no total de US$ 313 milhões; (ii) revisão de escopo dada a redução da exploração de sinergias inicialmente previstas com o Vermelho; (iii) elevação de preços de materiais, equipamentos e serviços, principalmente os de montagem eletromecânica.

A mina de bauxita de Paragominas iniciará no próximo mês de maio o comissionamento de sua segunda fase, que ampliará sua capacidade para 9,9 Mtpa (Paragominas II). A produção de bauxita de Paragominas II abastecerá os módulos 6 e 7 da Alunorte, que têm previsão de iniciar o ramp up em junho e julho de 2008, respectivamente, elevando a capacidade de produção de alumina para 6,26 milhões de toneladas métricas anuais.

O Salobo I, que terá capacidade nominal de 100.000 toneladas anuais de cobre contido em concentrado, foram antecipados investimentos necessários para um possível aumento da capacidade do Salobo II. Adicionalmente, foram identificados ganhos na segurança e no custo operacional com a revisão do traçado da estrada de acesso. Como conseqüência, o custo total do investimento no projeto foi alterado de US$ 897 milhões para US$ 1,152 bilhão.

O projeto da usina hidrometalúrgica de Carajás (UHC), que entrará em operação neste ano, já possui licença de implantação, tendo sido iniciado o processo de pré-comissionamento. O start up se dará dois meses após a obtenção da licença de operação, para produzir 10.000 toneladas métricas anuais de cobre no programa de testes de novas tecnologias.

Carvão - A Vale Austrália, nossa subsidiária integral, possui quatro ativos em operação: Integra Coal (61,2%), Carborough Downs (80%), Isaac Plains (50%) e Broadlea (100%). Os números de volume vendido e receita já refletem nossa participação em cada ativo.

A receita com vendas de carvão alcançou US$ 72 milhões no 1T08, dos quais US$ 49 milhões foram relativos ao carvão metalúrgico (semi-hard, semi-soft e PCI) e US$ 23 milhões ao carvão térmico. Atualmente, cerca de 90% das nossas vendas de carvão segue o preço de referência e os 10% restantes seguem o preço spot.

Os embarques de carvão metalúrgico no 1T08 totalizaram 1,004 milhão de toneladas métricas, sendo 683 mil toneladas métricas de carvão metalúrgico e 321 mil toneladas de carvão térmico.

O preço médio realizado na venda de carvão metalúrgico no 1T08 foi de US$ 72,53 por tonelada métrica, com elevação de 5,1% em relação ao 4T07. Para o carvão térmico, o preço médio foi igual a US$ 71,28 por tonelada métrica, com elevação de 24,2% em relação ao 4T07, influenciado pelo aumento recente do preço spot.

Serviços de logística - As ferrovias da Vale – Carajás (EFC), Vitória a Minas (EFVM) e Centro-Atlântica (FCA) - transportaram 5,734 bilhões de toneladas quilômetro útil (tku) de carga geral para clientes no 1T08, apresentando redução de 5,0% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foram movimentadas 6,035 bilhões de tku.

A diminuição no volume de carga geral foi causada por problemas operacionais e de manutenção, queda de barreira provocada pelas chuvas de verão e atrasos na chegada de navios, que implicaram em perdas no transporte de grãos e fosfato. As principais cargas transportadas foram insumos e produtos da indústria do aço (47,3%), produtos agrícolas (32,7%), combustíveis (6,1%), insumos para construção civil e produtos florestais (5,3%) e outros (4,8%).

Foram movimentados nos portos e terminais marítimos da Companhia 5,917 milhões de toneladas métricas de carga geral, ante 7,078 milhões de toneladas métricas no 1T07. 2007. O volume movimentado foi afetado pelo spin-off da Log-In Logística, empresa não consolidada em US GAAP, após a venda de parte das ações pela Vale no segundo trimestre de 2007.

A receita gerada pelos serviços de logística de US$ 362 milhões, comparados a US$ 331 milhões no 1T07, representando aumento de 9,4%.

O transporte ferroviário de carga geral produziu receita de US$ 295 milhões, superando o 1T07, quando foi registrada receita de US$ 242 milhões. Os serviços de operação portuária concorreram com US$ 55 milhões, ante US$ 60 milhões e os serviços de navegação e apoio portuário contribuíram com US$ 12 milhões ante US$ 29 milhões, diferenças explicadas principalmente devido à não consolidação da Log-In.

. Segundo a Vale , as informações financeiras e operacionais são apresentadas com base em números consolidados de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos (US GAAP).

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