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03/05/2019 - 07:54

WEG melhora rentabilidade e expansão do ROIC no 1T19


A empresa registrou registrou lucro líquido de R$ 306,8 milhões no primeiro trimestre de 2019, alta de 7,7% ante o periodo em 2018, cuja soma foi de R$ 285,4 milhões.

Jaraguá do Sul (SC) — A WEG S.A. (B3(NM): WEGE3, OTC: WEGZY), uma das maiores fabricantes mundiais de equipamentos eletroeletrônicos, anunciou no dia 25 de abril (quinta-feira), seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2019 (1T19).

A receita operacional líquida foi de R$ 2.932,4 milhões no primeiro trimestre de 2019, 14,9% superior ao primeiro trimestre de 2019, e 6,2% inferior ao quarto trimestre de 2018. Ajustada pelos efeitos da consolidação da aquisição da TGM, a ROL mostraria crescimento de 13,3% sobre o primeiro trimestre de 2018.

O Ebitda atingiu R$ 461,8 milhões, 21,6% superior ao primeir trimestre de 2018 e 5,7% inferior ao quarto trimestre de 2018, enquanto a margem Ebitda de 15,7% foi 0,8 ponto percentual maior que no primeiro trimestre de 2018 e mesmo nível se comparada com o trimestre anterior.

O lucro líquido no primeiro trimestre de 2019 foi de R$ 306,8 milhões, com crescimento de 7,7% em relação ao primeiro trimestre de 2018 e queda de 8,5% em relação ao quarto trimestre de 2018. A margem líquida atingiu 10,5%, 0,7 ponto percentual inferior ao primeiro trimestre de 2018 e 0,2 ponto percentual inferior ao quarto trimestre de 2018.

O Retorno Sobre o Capital Investido (ROIC) atingiu 18,0% no primeiro trimestre de 2019, um crescimento de 1,5 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre de 2018 e crescimento de 0,4 ponto percentual em relação ao quarto trimestre de 2018.

Segundo a empresa, mais um trimestre positivo para o processo de recuperação do ambiente de negócios brasileiro. Na área industrial, além dos investimentos em equipamentos de ciclo curto que continuam consistentes, observamos a retomada de algumas cotações de projetos de ciclo longo, ainda concentradas em indústrias específicas como as de papel e celulose, óleo e gás e mineração. Vale destacar que essa retomada deve acontecer de forma gradual, dependendo da confirmação da melhora do cenário econômico e do aumento da confiança do setor industrial brasileiro, os quais, segundo indicadores recentes, apresentaram leve retração em relação ao início do ano. Na área de GTD (Geração, Transmissão e Distribuição) apresentamos crescimento de receita, apesar da menor participação dos projetos de geração eólica, já esperada para este trimestre, principalmente por conta do bom desempenho dos projetos de geração solar e do crescimento das vendas de transformadores e subestações.

No mercado externo, destaca-se o crescimento da receita em moedas locais que se manteve consistente, principalmente nas vendas de equipamentos de ciclo curto. Novas oportunidades em projetos que demandam equipamentos de ciclo longo continuam aparecendo, especificamente nos segmentos de óleo e gás, papel e celulose, infraestrutura e mineração.

— O ROIC apresentou mais um trimestre de expansão comprovando a estratégia de investimentos em novos negócios, com retornos favoráveis. Fatores como a melhora das margens operacionais em conjunto com ganhos de escala e eficiência na alocação de capital, têm suportado o crescimento apresentado nos últimos trimestres— ressalta a administração da empresa.

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