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09/05/2019 - 08:43

Luxo continua crescendo na China e EUA


As 100 maiores empresas mundiais do setor geraram uma receita de US$ 247 bilhões no ano fiscal de 2017. E a Chanel é o sexto maior grupo de luxo do mundo.

Em sua sexta edição, o relatório Global Powers of Luxury Goods, elaborado pela consultoria Deloitte, trouxe informações preciosas, com perdão do trocadilho, sobre a indústria do luxo. As 100 maiores empresas mundiais do setor geraram uma receita de US$ 247 bilhões no ano fiscal de 2017, em comparação aos U$ 217 bilhões no ano anterior , um aumento, portanto, de US$ 30 bilhões em apenas um ano. Patrizia Arienti, diretora do núcleo Moda e Luxo da Deloitte, explica que o limite mínimo de receita anual necessário para figurar na lista das 100 maiores empresas de artigos de luxo foi de US$ 218 milhões, um aumento de US$ 7 milhões em relação a 2016.

Apesar da recente redução no crescimento econômico da China, Europa e EUA, o mercado de bens de luxo mostrou crescimento. Dentre as 100 marcas, 76% apresentou melhores resultados em comparação ao exercício anterior e metade delas registrou crescimento de dois dígitos nesses índices.

A Itália lidera o mercado de bens premium com maior número de marcas, mas ainda enfrenta desafios internos de crescimento. Já a França apresentou melhor desempenho em termos de crescimento de vendas e participação de mercado. As marcas de vestuário e calçados dominam ainda o setor; as empresas de cosméticos e fragrâncias foram as que testemunharam o maior crescimento de vendas.

Os dez grandes conglomerados — LVMH, Estée Lauder, Richmond, Kering e Luxottica liderando respectivamente- são, de longe, grandes responsáveis pelo crescimento da indústria , com faturamento médio de US$ 7,59 bilhões, e representam 30% de todo o faturamento do setor.

A Chanel, que não é mais francesa, mas já há alguns anos britânica, ocupa o sexto lugar e revelou, pela primeira vez em sua história, seu faturamento. O relatório também mostrou a crescente importância dos millenials no consumo de bens de alto valor agregado e também da geração Z, quando comparados aos baby boomers.

Sustentabilidade e presença nas redes sociais são elementos que devem fazer parte na estratégia das grandes marcas nos próximos anos, diz a nota da Promonde.

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