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05/07/2019 - 08:57

Campanha em ponto turístico conscientiza população sobre o uso do plástico


Após a proibição de sacolas plásticas nos supermercados do Rio de Janeiro, a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj) lança a campanha Desplastifique já. A iniciativa é pioneira no setor supermercadista do país e tem como objetivo engajar e orientar a sociedade na adequação da Lei. Somente no estado do Rio de Janeiro, são consumidas 4 bilhões de sacolas plásticas por ano.

Com a proibição da distribuição das sacolas, compostas com 100% de petróleo virgem, os supermercados irão disponibilizar novas sacolas, produzidas com mais de 51% de fontes renováveis, a preço de custo, não havendo lucro para os lojistas. “O Rio de Janeiro é o primeiro Estado da federação a implementar essa legislação. A Lei de São Paulo é municipal. Não temos dúvidas que esse fato que acontece agora no Rio de Janeiro irá se reverter para todo o Brasil.” Afirma o presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, no Brasil, cerca de 1,5 milhão de sacolinhas são distribuídas por hora. São entre 500 bilhões e 1 trilhão de sacolas plásticas consumidas em todo o mundo anualmente.

Com o mote “Use sacolas retornáveis. Desplastifique já! Supermercados do Rio e você, juntos pela redução das sacolas plásticas”, o movimento desenvolvido pela Artplan, pretende fazer com que os consumidores repensarem sobre o uso indiscriminado das sacolas. A campanha será veiculada em TV aberta, com filmes de 30, 15 e 10 segundos, redes sociais, dentro dos supermercados e em pontos turísticos do Rio de Janeiro, como por exemplo no AquaRio, que irá veicular por um mês o adesivo que propaga a campanha Desplastifique Já no corredor principal do aquário. O diretor-presidente do AquaRio, Marcelo Szpilman, apoiou e elogiou a campanha. Segundo ele, as sacolas plásticas são os maiores vilões dos oceanos, responsáveis pela morte de milhares animados marinhos todos os dias.

Ainda segundo o presidente da Associação, desde os anos 2000, o mundo já produziu a mesma quantidade de plástico que em todos os anos anteriores somados. “O primeiro plástico produzido ainda está no meio ambiente, e quanto a isso, não há muito o que fazer. Mas podemos mudar daqui para a frente. Mudar nosso comportamento para o adotar o mínimo consumo de plástico possível. E se precisamos de um novo comportamento, talvez a gente precise usar novas palavras”, afirmou.

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