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31/07/2019 - 09:38

Comércio carioca espera aumento de 1,5% nas vendas no “Dia dos Pais”, aponta CDLRio

Com o estímulo das promoções, propaganda, formas diferenciadas de crediário, descontos e facilidade de pagamento, o comércio lojista espera um crescimento de 1,5% nas vendas no Dia dos Pais, que junto com o Dia da Criança e do Natal são as datas comemorativas mais importantes para o setor no segundo semestre do ano.

É o que mostra a pesquisa do Centro de Estudos do Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio), que ouviu 500 lojistas da Cidade do Rio de Janeiro dos ramos de roupas, calçados, joias e relógios, eletroeletrônicos, livros, celulares, artigos esportivos, perfumes e acessórios masculinos (cintos e carteiras) para conhecer a expectativa dos empresários para o Dia dos Pais.

Segundo a pesquisa os lojistas, apesar da crise, da camelotagem e da violência, esperam um movimento melhor este ano em relação a 2018. Eles acreditam que os produtos do setor de vestuário (comuns e esportivos), calçados (incluindo tênis, sandálias e chinelos) e acessórios (carteiras e cintos) devem ser os presentes mais vendidos.

Os lojistas estimam que o preço médio dos presentes por pessoa deve ficar entre R$80.00 e R$100,00 e que a maioria dos clientes deverão utilizar o cartão de crédito parcelado como forma de pagamento, seguido de cheque pré-datado, da venda a prazo (crediário), cartão de débito e cartão da própria loja e à vista (em dinheiro).

De acordo com o presidente do CDLRio, Aldo Gonçalves, o comércio está moderadamente otimista com as vendas no Dia dos Pais. “O primeiro semestre do ano foi marcado pelo fraco desempenho das vendas (-3,8%), principalmente das datas comemorativas que não atingiram o movimento esperado. Isso pode ser debitado ao avanço do desemprego e o crédito escasso e mais caro que causam retração no consumo. Estes problemas, aliados aos custos de operação cada vez maiores e a violência urbana na cidade do Rio de Janeiro vem prejudicando bastante o comércio, principalmente as lojas de bairros, influenciando profundamente no comportamento do consumidor, que por um lado fica com medo de sair de casa e por outro reduz seus gastos, entre eles as compras¨.

Outro ponto apontado pelo presidente do CDLRio que tem prejudicado bastante a atividade, principalmente as lojas de rua, é o espantoso crescimento dos camelôs no Rio de Janeiro, que causa grandes prejuízos não apenas ao comércio, mas também a indústria e revela uma das mazelas mais tristes do abandono que vive a cidade”, conclui Aldo Gonçalves.

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