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Usina Jupiá alcança marca de 5 anos sem acidentes com afastamento

Cinco anos sem o registro de acidentes com afastamento. Essa marca foi alcançada dia 26 de setembro, às 24 horas, pela Usina Hidrelétrica Jupiá, da Companhia Energética de São Paulo (CESP). Foram 1.839.854 homens/hora de exposição ao risco.

Esse objetivo foi atingido em razão de ações adotadas pela Empresa para conscientizar os empregados sobre a importância da segurança do trabalho e para garantir a eles condições seguras. Também é resultado do compromisso dos empregados com as diretrizes estratégicas da CESP na gestão de segurança do trabalho. Entre as ações da Empresa, realizadas pelas gerências e apoiadas pela Diretoria, está o Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional da Unidade de Produção Jupiá, desenvolvido a partir da adequação da gestão do Programa de Prevenção de Acidentes do Trabalho nas Usinas. Esse programa de prevenção estabelece uma série de ações que visam o atendimento da Política de Segurança da Empresa na usina, realizadas pelos técnicos de segurança. Entre elas estão inspeções periódicas, registros e análises de incidentes; momentos de segurança; atividades de medicina do trabalho e de acompanhamento funcional. Todo esse trabalho é feito como forma de incentivo aos empregados e às chefias para a adoção de prát icas prevencionistas.

Custo social - Alcançar os cinco anos sem acidentes com afastamento representa uma conquista importante em termos de segurança do trabalho, integridade física dos empregados e manutenção da força produtiva da Empresa, mas traz também redução de custos sociais, como pagamento de dias de afastamento, medicamentos e internações. Evita também os impactos psicológicos resultantes de acidentes do trabalho para o empregado, para seus colegas e para sua família.

Abaixo da média do setor - O número de acidentes do trabalho com afastamento na CESP, incluindo suas unidades no Interior e o escritório da sede em São Paulo, caiu de 17, registrados em 2000, para sete, no ano passado, uma queda de cerca de 58%. A taxa de freqüência de 2000 era de 3,65; em 2005, caiu para 3,02. A taxa de gravidade em 2000 era de 125; em 2005, a taxa registrada foi 41.

De acordo com dados fornecidos pela Fundação Coge, que reúne informações de empresas do setor elétrico nacional, as taxas da CESP estão abaixo da média do setor. A taxa de freqüência em 2005, de 3,02 na CESP, registrou 3,78 na comparação com geradoras e transmissoras do País. A taxa de gravidade registrada na CESP em 2005 foi 41 e as demais geradoras e as transmissoras do setor registraram taxa de 529.

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