Mês do Idoso: Psicanálise e Terapias Alternativas ganham destaque

Especialista explica como manter corpo e mente equilibrados e afastar doenças ao chegar na terceira idade.

A terceira idade pode ser encarada como um momento delicado para muitos. Os anseios e preocupações são aflorados, o sentimento de solidão e o medo das mudanças físicas podem transformar essa fase em um período conturbado, desencadeando doenças mentais como a depressão, distúrbio que mais afeta a vida do idoso.

Dia Internacional do Idosos (1º de outubro), a psicanalista Cristiane Medina, especialista em gerontologia e facilitadora na terapia de Barra de Access, destaca a importância dos estímulos físicos e psicológicos no dia a dia para que corpo e mente estejam sempre em movimento.

”Atividades simples como jogo da memória, ábaco e outros que estimulam o cérebro, podem ser excelente aliados para afastar as doenças e manter a mente sadia. A prática regular de atividade física também ajuda a prevenir o surgimento de transtornos mentais e que comprometem o físico e emocional,” explica.

Além disso, terapias alternativas como a Barra de Access também podem ser uma opção para combater o estresse, a depressão, o sentimento de solidão e atenuar os sintomas de doenças que ocorrem com maior incidência na terceira idade, como o Alzheimer e o Parkinson por exemplo.

Como funciona a terapia de Barra de Acess? A técnica ajuda a eliminar pensamentos negativos e abre espaço para novas possibilidades. “A terapia da Barra de Access utiliza as pontas dos dedos na cabeça do paciente. São acessados 32 pontos cerebrais específicos. Pontos estes que armazenam nossos julgamentos, sentimentos, emoções e crenças limitantes que foram acumuladas ao longo da vida. No tratamento essas sensações são modificadas, há um desbloqueio de energias abrindo espaço para liberdade de escolha e novas possibilidades,” conclui a psicanalista.

No Brasil essa terapia vem ganhando cada vez mais espaço no ambiente científico e acadêmico. A neurociência já admite a eficácia da Barra de Access e a A USP, maior universidade pública do Brasil, já está adotando a terapia e reconhecendo a importância deste processo energético.