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11/10/2019 - 08:57

Tráfego aéreo no Brasil volta a crescer depois de 4 meses de retração

Em toda região da América Latina e Caribe, o crescimento foi de 4,3% em relação a agosto de 2018.

As companhias aéreas da América Latina e Caribe transportaram em agosto de 2019 26,7 milhões de passageiros - 1.103.983 viajantes a mais do que no mesmo período do ano passado, de acordo com levantamento feito pela Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA). Isto significou um aumento no tráfego aéreo da região de 4,3%. No acumulado de janeiro a agosto, o crescimento foi de 4,9%.

Sobre o Brasil, depois de 4 meses de retração, por conta do fim das operações da Avianca Brasil, o mercado doméstico voltou a crescer, mesmo que ainda timidamente (+0,6%). A rota Brasil-Portugal manteve o bom desempenho, tendo crescimento em agosto de 2019 92,7%.

Os mercados domésticos de Colômbia, Chile, Peru e Argentina tiveram crescimentos individuais superiores a 10%. Destacamos também o mercado mexicano, que cresceu 7,8%.

Em relação às rotas que mais se destacaram, observamos que as que tiveram melhor desempenho foram as que atendem majoritariamente viajantes corporativos. Foram elas Bogotá - Medellín, Bogotá -Cali, Lima-Piura, México DF - Guadalajara e Bucaramanga – Bogotá. Por outro lado, as rotas onde geralmente predomina o tráfego turístico apresentaram diminuição de movimento. Entre elas, destacamos Bogotá - Cartagena, Medellín - Cartagena, Cancun - Guadalajara e Caracas – Barcelona.

O tráfego aéreo internacional intrarregional e extrarregional mostraram crescimento de 1,2% e 1,1%, respectivamente. O tímido crescimento de ambos foi afetado em grande medida pela desvalorização das moedas, o que desincentivou o movimento aéreo para a América do Norte (principal mercado extrarregional) por causa do aumento dos custos de viagem.

“As companhias aéreas da América Latina e Caribe continuam ajustando suas operações para enfrentar o contexto marcado por um cenário global volátil, com desvalorização das principais moedas da região e instabilidade dos preços do combustível. A indústria como um todo segue em seu processo de expansão. As companhias de baixo custo têm desempenhado papel muito importante no crescimento dos mercados latino-americanos. E, apesar dos desafíos, continuamos crescendo acima do PIB da região, o que consideramos relevante em um ano particularmente desafiador”, afirmou Luis Felipe de Oliveira, director-executivo e CEO da ALTA.

Perfil — ALTA é uma associação privada sem fins lucrativos ao serviço da indústria aérea cujo objetivo é desenvolver uma aviação mais segura, eficiente e sustentável na América Latina e no Caribe. A ALTA coordena esforços colaborativos ao longo de toda a cadeia de valor maximizando o impacto que tem a aviação no crescimento econômico e social da região para o benefício da indústria, das nações e da população servidas pelo transporte aéreo.| www.alta.aero

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