Almanaque Carioquice revela os melhores locais de um Rio surpreendente

A nova edição do Almanaque Carioquice mantém a tradição de mostrar um Rio de Janeiro surpreendente e desconhecido de muitos cariocas. São 75 “carioquíssimos”, que elegem os seus lugares prediletos na Cidade Maravilhosa. Nesta terceira edição, a novidade da publicação é a divulgação das preferências de personalidades do passado, nomes que ficarão para sempre gravados na história e na alma da cidade. Com isso, o leitor, ao longo das 164 páginas do Almanaque Carioquice 2020, terá um painel das delícias que fazem do Rio um dos lugares mais fascinantes do mundo. São dicas de gastronomia, arquitetura, vistas, passeios, festas e compras, que marcaram a vida de nomes como Geraldinho Carneiro, Francis Hime, Flavia Oliveira, Scarlet Moon e Vinícius de Moraes.

Editado pela Insight Comunicação em parceria com o Instituto Cultural Cravo Albin (ICCA), o Almanaque sintetiza a pluralidade cultural e histórica do Rio de Janeiro, estimulando a curiosidade de quem vive ou está de passagem pela cidade. “O Almanaque Carioquice mais uma vez afaga o orgulho que nós e o Brasil, como comprovam as escolhas das personalidades que compõem esta edição, acalentamos pela cidade de São Sebastião”, ressalta Ricardo Cravo Albin, presidente do ICCA.

A nova edição, que tem os patrocínios da Prefeitura do Rio de Janeiro, Sebrae RJ, Fundação Getulio Vargas, Fetransport, Oi, Refit e Banco Fator, apresenta em textos e imagens a diversidade de um Rio em constante mudança, mantendo o clima inspirador da cidade.

Destaques: — Arlete Salles, que indicou o bar-restaurante Xian. “A inteligência na arquitetura proporcionou muito requinte ao ambiente, mas sem torná-lo opressivo pelo luxo. Ele tem uma elegância discreta, um toque nova-iorquino e faria bonito em qualquer parte do mundo”, descreve a atriz.

— Cacá Diegues, que indicou a Estrada Dona Castorina: “Nada no Rio é mais belo que a Estrada Dona Castorina, aquela que começa no Alto da Boa Vista e vai terminar no portão do Clube dos Macacos. Ela passa por pontos extraordinários, como a Mesa do Imperador, a Vista Chinesa e as cachoeiras do Horto”, afirma o cineasta.

— D. Joãozinho de Orleans e Bragança, que indicou a Floresta da Tijuca. “Trata-se do único parque nacional urbano do mundo. Muitos países desenvolvidos não tiveram atitudes tão inovadoras nessa área como a que o Brasil adotou à época”, exulta o fotógrafo e empresário.

— Flávia Oliveira, que indicou o Cais do Valongo. “A escolha do Cais do Valongo como ponto obrigatório de visitação por cariocas e turistas se deve à relevância desse território, por mais de um século soterrado. O Valongo é marco da chegada dos africanos e também do nascimento de nossas mais nobres tradições culturais e religiosas”, justifica a jornalista.

— Francis Hime, que indicou o Bottle´s Bar. “Fiz o primeiro show da minha vida no Bottle´s Bar, ao lado de Dori Caymmi e sob a direção de Ruy Guerra. Ainda estudava engenharia, mas já compunha com Vinicius de Moraes e o próprio Ruy. Ali iniciei a carreira musical”, rememora o compositor.

— Geraldinho Carneiro, que indicou o Parque Natural Municipal Penhasco Dois Irmãos. “É só subir pela Rua Aperana, serpenteando pelas curvas fechadas do Sétimo Céu, até chegar a uma visão paradisíaca da Zona Sul”, ensina o poeta, dramaturgo e roteirista.

. Almanaque Carioquice 2020, editado por Insight Comunicação, 164 páginas. | www.almanaquecarioquice.com.br