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05/03/2020 - 09:19

Exposição Björk Digital no CCBB Rio de Janeiro


Na versão carioca, a mostra traz uma novidade exclusiva, que terá inicio no dia 11 de março de 2020. Com conteúdos imersivos, exposição une música, artes visuais e tecnologia para expressar a genialidade e o vanguardismo da multiartista islandesa. A mostra, que já percorreu o mundo, além de São Paulo e Brasília, desembarca no Rio de Janeiro com o desenvolvimento do um filtro de Instagram inspirado nas máscaras da artista, criado por James Merry, diretor criativo e braço direito de Björk.

O CCBB RJ recebe a partir de 11 de março de 2020 (quarta-feira)a exposição internacional Björk Digital, concebida pela artista, com conteúdos imersivos criados por ela e alguns dos mais inovadores artistas visuais do mundo, como James Merry, Andrew Thomas Huang e Jesse Kanda. O projeto é patrocinado pelo Banco do Brasil, com copatrocínio da BBDTVM, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Dividida em três partes, a exposição destaca a estreita relação de Björk com a tecnologia, um dos principais diferenciais da artista, o que a torna única no universo da música. E Björk Digital explora essa singularidade de modo impecável. Nas palavras da artista, “a realidade virtual não é apenas uma continuidade natural do videoclipe, mas tem um potencial dramatúrgico ainda mais íntimo, ideal para esta jornada emocional".

Realidade virtual, projeto educativo e sala de cinema — A primeira parte da mostra é composta por quatro seções e traz os seis clipes em tecnologia imersiva das faixas do álbum Vulnicura (2015) – Stonemilker, Black Lake, Mouth Mantra, Quicksand, Family e Notget. De uma performance intimista na praia de Grótta (Islândia), a um mergulho na boca da Björk – incluindo interações com os avatares digitais da artista – os vídeos interativos exploram a tecnologia da realidade virtual, ressaltando a vocação de Björk como uma das artistas mais vanguardistas de nossa época.

Na segunda parte da exposição o público pode experimentar, através de tablets, o projeto educativo Biophilia, título do primeiro "álbum de estúdio no formato de aplicativo" no mundo, realizado em colaboração com a Apple. Björk descreveu o projeto como “uma coleção que engloba música, aplicativos, internet, instalações e apresentações ao vivo”.

Para fechar e complementar a experiência, uma sala de cinema exibe intermitentemente os videoclipes da artista dirigidos por Michel Gondry, Chris Cunningham, Nick Knight, entre outros, incluindo materiais mais recentes, lançados em virtude do álbum Utopia, como The Gate, de Andrew Thomas Hang e Tabula Rasa, de Tobias Gremmler.

"Björk Digital é mais do que uma experiência expositiva. Ela é a introdução a um mundo de novas possibilidades artísticas, uma amostragem de como a junção da tecnologia e da arte podem promover sensações expandidas, potentes e, ao mesmo tempo, super humanas. Fico feliz que o Banco do Brasil esteja abrindo espaço para uma mostra como essa, apostando em novos formatos, e olhando para uma das linguagens mais inovadoras que está sendo produzida na arte hoje em dia", afirma Lia Vissotto, diretora da Cinnamon, que organiza a mostra nos CCBBs.

No dia 11 de março, às 18h30, haverá um bate papo aberto ao público com os realizadores da exposição, Paul Clay, produtor executivo da MIF, Chiara Michieletto, manager de Björk, e Lia Vissotto, da Cinnamon Comunicação, com o objetivo de abordar as particularidades de montagem da exposição Björk Digital, assim como os desafios de produzir algo tão grandioso e com reconhecimento mundial.

Concebida por Björk e James Merry, com produção do MIF (Manchester International Festival), a mostra é realizada pela Cinnamon Comunicação, apresentada pelo Banco do Brasil, Ministério da Cidadania e Secretaria Especial de Cultura, e copatrocínio da BBDTVM. Após a exibição no Rio de Janeiro, a última parada no Brasil será no CCBB Belo Horizonte, em junho.

. Björk Digital Rio de Janeiro, de 11 de março, com palestra de Paul Clay, Chiara Michieletto e Lia Vissotto, das 18h30 às 20h, no Auditório 3º andar . Ingresso: Gratuito com retirada na bilheteria com 1h de antecedência, e capacidade para 99 lugares. Visita de 11 de março a 18 de maio 2020, de quarta a segunda, das 9h às 21h. Classificação indicativa: 14 anos (realidade virtual), Livre (Cinema e Biophilia). Entrada gratuita: Retirada de ingressos na bilheteria até às 19h, Rua Primeiro de Março, 66 – Rio de Janeiro (RJ). Telefone: (21) 3808-2020 | www.bb.com.br/cultura  |  http://www.twitter.com/ccbb_rj http://www.facebook.com/ccbbrj | www.instagram.com/bancodobrasil

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