Economia criativa e fri.to: tudo a ver

Com criatividade e inovação em seu DNA, agência persegue as novas soluções.

Num mundo em constante transformação pautada pela tecnologia e pela busca de novos significados, a economia criativa faz todo o sentido. Embora não exista uma definição “pronta” e única sobre o termo, a ideia, como o nome diz, é unir economia com criatividade, o que transforma o capital intelectual na sua mais importante matéria-prima. A economia criativa, em resumo, relaciona tecnologia, inovação, cultura, criatividade e sustentabilidade.

Para o diretor de criação da agência fri.to, Matheus Miguel, criatividade significa encontrar formas diferentes de resolver problemas. “E isso é o ápice de nosso trabalho”, afirma. Na sua visão, a economia criativa traz novas soluções que giram a economia em geral, faz surgirem empresas e gera empregos.

“Criatividade para mim é inovação. Aqui na fri.to, temos nos empenhado muito para ressignificar esse trabalho criativo e apresentar novas soluções. Hoje existe uma economia que valoriza cada vez mais ideias que gerem novos modelos de negócios, formas que girem o ponteiro de nosso cliente”, acrescenta Matheus Miguel.

Ele conta que considera a economia criativa “extremamente inspiradora”. “Ela nada mais é do que botar em prática o que a maioria das agências de publicidade tem buscado cada vez mais: dar novos significados ao nosso trabalho; dar um valor diferente a ele.”

Segundo Matheus Miguel, a economia criativa movimentou quase 2% do PIB no ano passado, apresentando novas ideias, novas conexões e novos modelos de negócios. Ela é resultado, portanto, do movimento das novas ideias. “Parece que hoje o Vale do Silício é o mundo inteiro, porque em toda parte há gente tentando achar um novo significado para as coisas, ou buscando ressignifcá-las.” A fri.to, diz ele, é parte desse movimento de busca por novas soluções e significados.