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17/03/2020 - 08:02

Andrade Maia tem 55% dos cargos de liderança ocupados por mulheres

As mulheres são a maioria da população mundial—- em alguns países elas são minoria —, mas não é o caso do Brasil. A expectativa de vida delas é maior, o nível de instrução e educação formal é mais alto do que dos homens como um todo e elas ocupam 44% das vagas de emprego registradas no país, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio de 2013 do IBGE). Quando falamos das posições de liderança, embora a porcentagem de mulheres CEOs no Brasil tenha crescido de 5%, em 2015, para 16% em 2017, elas ainda representam apenas 2,8% dos cargos mais altos. |Fonte: Grant Thornton, International Business Report (IBR) – Women in Business.

O escritório de advogados Andrade Maia tem a diversidade de gênero no DNA. Fundado há mais de 23 anos, é uma das maiores bancas de advocacia do País, com presença nacional e, por ocasião do dia internacional da mulher, realizou levantamento que concluiu que, dentre os cargos de liderança da organização, 55% deles são ocupados por mulheres. Em um mercado dominado pelo sexo masculino este fato é de muito orgulho e vanguarda.

Segundo a Dra. Ane Streck, que é sócia do escritório Andrade Maia e responsável pela Igualdade de Gênero da Comissão de Diversidade e Inclusão do escritório, o foco do escritório está na excelência e por isso ocupa as posições mais importantes quem tem as habilidades necessárias para ocupá-las. “Garantir as mesmas oportunidades a homens e mulheres, com remuneração justa por seus trabalhos, é uma premissa do escritório, fundamental para que nosso desempenho se dê em alto nível”. Diz.

A desigualdade de gênero ainda existe e cria vários obstáculos para as mulheres no mercado de trabalho. A consultoria Bain & Company e a rede social profissional LinkedIn realizaram um estudo em prol da transformação do discurso em ações efetivas para promover a liderança feminina; e avaliou a percepção de 914 profissionais, homens e mulheres, sobre como as empresas onde trabalham lidam com o tema “diversidade feminina”.

O resultado foi que criar um ambiente de trabalho inclusivo e que ofereça chances iguais de crescimento profissional deveria ser uma das cinco prioridades das empresas sendo em nível de importância de 82% das mulheres e 66% dos homens. Só 41% das mulheres e 38% dos homens acreditam que os líderes de suas companhias tratem o tema de forma prioritária.

A conclusão do relatório, Women in Business and Management da Organização Internacional do Trabalho (OIT), órgão pertencente à ONU, apurou que empresas que investem em igualdade de gênero e diversidade apresentam melhores resultados e traz efeitos positivos para a receita. Este resultado que reflete também em criatividade e produtividade pode ser até 20 % maior em empresas que possuem mulheres nos cargos mais altos.

Atualmente menos de um terço dos conselhos de administração empresariais têm pelo 30% de participação feminina, número que é considerado indicado para o avanço da igualdade. "A presença de mulheres enriquece nosso ambiente de trabalho, ampliando a capacidade de resolução de problemas e a produtividade, não havendo espaço para discriminação e preconceito", diz Larissa Almeida, sócia do Andrade Maia e participante da Comissão de Diversidade.

Mais sobre o escritório Andrade Maia — Com mais de 300 integrantes e 40 sócios, distribuídos em 4 cidades (São Paulo, Porto Alegre, Brasília e Salvador), ao longo de sua história, o escritório tornou-se especialmente reconhecido pela qualidade dos serviços prestados nas áreas de direito cível, trabalhista e tributário. Afinal, como eles dizem, as leis são as mesmas, os advogados, não.

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