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28/03/2020 - 08:06

Centrais Sindicais celebram a aprovação da renda mínima emergencial

Em nota no dia 27 de março (sexta-feira), as Centrais Sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, Nova Central, CTB e CSB) saúdam a instituição da renda mínima emergencial de R$ 600,00 por pessoa e até R$ 1.200,00 por família, aplicável por três meses, para trabalhadores informais, autônomos, microempreendedores individuais, beneficiários do Bolsa Família e desempregados, aprovada pela Câmara dos Deputados.

— Esta medida está dentro do conjunto de propostas que as Centrais apresentaram e trataram com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, para enfrentar a crise sanitária — frisa as centrais.

— Consideramos a renda mínima emergencial imprescindível para o combate à crise sanitária, uma vez que ela ajudará a superar as adversidades econômicas da quarentena que todos temos que cumprir — continua.

— Além da proposta da renda mínima, as Centrais propuseram que o Estado libere recursos para que as empresas, especialmente as micro, pequenas e médias, possam manter os empregos e honrar suas obrigações, e a suspensão ou adiamento do pagamento de tarifas básicas (água, luz, gás e impostos) dando condições para que famílias e empresas possam reorganizar o pagamento de suas dívidas e financiamentos.

— Estamos avaliando as medidas anunciadas a pouco pelo governo federal de financiamento para que pequenas e médias empresas tenham capacidade de pagar os salários dos trabalhadores, medidas que também estamos há duas semanas demandando do governo e que apresentamos ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia.

Estas e outras medidas, que são indicadas pelos organismos multilaterais e que vem sendo adotadas pela maioria dos países, devem compor um plano coordenado de enfrentamento da crise preservando a saúde e a vida de todos e mantendo a capacidade do sistema produtivo — sugerem Sérgio Nobre, presidente da CUT – Central Única dos Trabalhadores, Miguel Torres, presidente da Força Sindical, Ricardo Patah, presidente da UGT – União Geral dos Trabalhadores, Adilson Araújo – presidente da CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, José Calixto Ramos, presidente da NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores, Antonio Neto, presidente da CSB – Central dos Sindicatos Brasileiros.

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