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29/04/2020 - 09:14

Petrobras revisa métricas de topo do Plano Estratégico 2020-2024


A meta aprovada de dívida bruta para 2020 é de US$ 87 bilhões, mas persegue a redução da dívida bruta para US$ 60 bilhões. O indicador de meta de Delta EVA® consolidado foi revisto de US$ 2,6 bilhões para US$ 2,1 bilhões.

O Conselho de Administração da Petrobras aprovou a revisão da métrica de topo de endividamento constante no Plano Estratégico 2020 - 2024, substituindo o indicador de dívida líquida/ Ebitda pelo indicador de dívida bruta. A meta aprovada de dívida bruta para 2020 é de US$ 87 bilhões, mesmo patamar de fechamento de 2019, devido à adversidade no cenário global atual, em função dos impactos decorrentes da pandemia do Covid-19 (coronavírus) e do choque de preços do petróleo.

A revisão da métrica considerou a alta volatilidade do indicador dívida líquida/Ebitda, extremamente sensível à volatilidade do Brent, e o foco da administração da companhia na redução de sua dívida total. A indicação da dívida bruta como métrica de topo reduz o impacto da volatilidade do preço do Brent e reflete de forma mais direta o endividamento da empresa e de maneira mais precisa as ações de gestão da companhia como: redução de custos, revisão da carteira de investimentos e ajustes no capital de giro.

— Cabe destacar que a companhia continua perseguindo a redução da dívida bruta para US$ 60 bilhões. Este montante está em linha com a nova política de dividendos já anunciada, que prevê aumento da remuneração aos acionistas quando a dívida bruta alcançar esse patamar ou for inferior— afirma.

De acordo com a Petrobras, o Conselho também aprovou a atualização do cálculo do EVA® (Economic Value Added) para 2020, de forma a manter o incentivo correto e estimular o direcionamento das metas após a crise do Covid-19, que resultou em um cenário mais desafiador para criação de valor. A atualização também considerou as realizações do ano de 2019. Assim, o indicador de meta de Delta EVA® consolidado foi revisto de US$ 2,6 bilhões para US$ 2,1 bilhões.

— A métrica de segurança não foi alterada, permanecendo a meta de taxa de acidentados registráveis por milhão de homens-hora (TAR) abaixo de 1,0, com ambição de zero fatalidade — continua.

— A Petrobras reforça seu compromisso com a gestão de seu portfólio e com sua estratégia sustentada pelos cinco pilares: maximização do retorno sobre o capital, redução do custo de capital, busca incessante por custos baixos, meritocracia e respeito às pessoas, meio ambiente e segurança. A crise atual realça a importância destes pilares que devem continuar a ser implementados ainda com mais foco e intensidade— conclui.

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