Grupo Protege amplia em 50% o número de caixas eletrônicos atendidos

A liberação de parte dos funcionários para teletrabalho em virtude da crise do coronavírus (Covid-19) tem criado oportunidades para empresas terceirizadas. O Grupo Protege ampliou em mais de 50% o número de caixas eletrônicos (ATMs) atendidos dentro de agências bancárias em abril.

Além de fazer o transporte de valores em carro-forte, os colaboradores assumiram o abastecimento das máquinas – atividade que antes era feita internamente pelas equipes de back-office das agências e de coorperativas de crédito.

A empresa já realizava esse serviço em 900 ATMs nas agências e agora passou a administrar outros 500 no eixo Rio-SP. Em maio, a expectativa é que 1,3 mil novos ATMs passem a ser abastecidos de forma terceirizada pela Protege. A empresa está concluindo o cadastro de biometria dos colaboradores para ter acesso a áreas reservadas de segurança de um grande banco brasileiro.

“Já executávamos o serviço para alguns clientes e neste mês passamos a assumir outras operações. A tendência é que a terceirização do serviço de abastecimento de ATMs em agências seja uma tendência do mercado”, explica Marcelo Flório, diretor comercial do Grupo Protege.

Fundado em 1971, o Grupo Protege tem cerca de 16 mil colaboradores e está presente em todas as regiões do país. Mantém atuação diversificada, que engloba logística, processamento e custódia de valores, serviços aeroportuários, segurança patrimonial e eletrônica, além de formação de profissionais e terceirização de mão de obra para as atividades relacionadas à segurança. O Grupo Protege é formado por quatro empresas: Protege, Provig, Proair e Protege Serviços Especiais.