Professor da Trevisan comenta sobre captação de empréstimos externos

Após uma semana de o Brasil ser promovido ao grau de investimento pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s, o Tesouro Nacional voltou ao mercado internacional para emitir títulos brasileiros em dólares, vendendo nos Estados Unidos e na Europa US$ 500 milhões em papéis chamados Global 2017. O Brasil não vendia papéis em dólares no mercado externo desde abril de 2007, antes da crise hipotecária nos EUA desencadear uma onda de turbulência global. Para o professor de mercado financeiro da Trevisan Escola de Negócios, Alcides Leite, “a nova classificação de risco do país permite a captação de empréstimos externos com juros mais baixos e prazos mais longos. Isso é bom para o Brasil, porque também possibilita a redução do custo da dívida, além de alongar o seu perfil”.