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28/05/2020 - 07:47

Lucro líquido da Iguá Saneamento cresce 148% no 1T20

Em comparação ao mesmo período de 2019. Resultado de R$ 10,8 milhões demonstra ganho de eficiência da companhia, que verificou aumento no volume faturado de água e esgoto e queda na inadimplência • Ebitda ajustado excluindo outros efeitos contábeis, de R$ 73,5 milhões, cresceu 15,5% na comparação anual.

A Iguá manteve resultados sólidos mesmo após o início da pandemia de Covid-19. A companhia, que atende mais de 6 milhões de pessoas no país, encerrou o primeiro trimestre com lucro líquido de R$ 10,788 milhões, uma alta de 148,1% em relação ao mesmo período de 2019. O resultado reflete a evolução do desempenho operacional da empresa, que teve aumento no volume faturado de água e esgoto, elevação no controle de perdas e redução em custos e despesas.

— A disseminação do novo coronavírus teve um impacto na rotina das pessoas a partir da segunda quinzena de março. Vínhamos de uma expansão no número de ligações de água e esgoto, especialmente no Mato Grosso, e de ganhos de eficiência. Assim que as restrições de circulação aumentaram, adaptamos as nossas operações para garantir o atendimento a distância, reforçamos o diálogo com os clientes e mantivemos ativas nossas equipes em campo. Essas medidas de gestão, aliadas à importância fundamental do saneamento para a saúde das famílias, vêm tornando a companhia resiliente na crise — explica Gustavo Guimarães, presidente da Iguá Saneamento.

O Ebitda ajustado da empresa no trimestre – que indica o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização, e excluindo as receitas e despesas não recorrentes – cresceu 8,9% frente a igual período do ano passado, atingindo R$ 58,6 milhões. Desconsiderados outros efeitos ocasionados pela aplicação de normas do IFRS e com a consolidação integral das empresas do grupo que possuem acionista minoritário ou controle compartilhado, o Ebitda chega a R$ 73,5 milhões, uma alta de 15,5% na comparação anual.

A receita operacional líquida da Iguá atingiu R$ 205,0 milhões no período, ante R$ 215,8 milhões verificados nos três primeiros meses de 2019. A receita de saneamento e outros serviços, principal escopo das operações do grupo, cresceu 25% na comparação anual, somando R$ 155,4 milhões. Os investimentos realizados pela companhia no trimestre representaram um montante de R$ 52,0 milhões.

Os custos e despesas totais da empresa apresentaram redução de R$ 15,5 milhões de janeiro a março, uma variação de -9,6% em relação a igual trimestre de 2019.

A Iguá manteve seu perfil de endividamento no longo prazo, sendo que 83% das suas dívidas tem vencimento superior a um ano. No primeiro trimestre, a dívida bruta da empresa, em R$ 1,261 bilhão, caiu 5,7% no comparativo anual.

Desempenho operacional — Com 18 operações, a operadora de saneamento vem ganhando eficiência de forma consistente. O volume total faturado de água pela companhia no primeiro trimestre registrou aumento de 3,9%, atingindo a marca de 20,7 mil m3, e o volume faturado de esgoto apresentou elevação de 13,9%, passando de 8,6 mil m3 entre janeiro e março de 2019 para 9,9 mil m3 no mesmo período deste ano. Além disso, com a implementação de projetos de controle de perdas, o índice de água não faturada recuou para 39,9%.

Outro destaque é a gestão da inadimplência de clientes. O indicador de atraso superior a 180 dias, considerando a média móvel de 12 meses, mostrou queda de 0,4 ponto percentual no comparativo entre os primeiros meses de 2019 e de 2020: passou de 5,4% para 5,0%. “A Iguá tem como meta facilitar, agilizar e proporcionar aos seus clientes formas diferenciadas de quitar suas pendências. Esses percentuais, que merecem total atenção, especialmente neste momento de crise, mostram que estamos no caminho certo, com resultados eficazes”, diz Felipe Fingerl, diretor Financeiro e Relações com Investidores da Iguá.

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