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26/06/2020 - 09:44

Empresas deverão superar Covid-19 em 4 fases, aponta KPMG

Em um webinar realizado pela KPMG, a empresa apresentou os principais desafios e impactos do isolamento provocado pela pandemia da Covid-19 nas indústrias brasileiras. — Precisamos humanizar mais. A pandemia está evidenciando que somos iguais e trabalhamos em um ecossistema integrado de economia, infraestrutura, negócios e pessoas — afirmou Charles Krieck, presidente da KPMG no Brasil e na América do Sul.

De acordo com o conteúdo da KPMG, as quatro fases relacionadas à pandemia para as empresas são as seguintes: reação, com trabalho remoto e implementação de planos de continuidade; resiliência, com administração remota dos negócios e a manutenção da entrega aos clientes; retomada, com retorno ao trabalho nos escritórios; nova realidade, com reflexão sobre como serão os escritórios.

Impactos na indústria — Varejo, mídia e educação digital são alguns dos setores que devem ter uma retomada dos negócios mais efetiva pós Covid-19. Na outra ponta, estão áreas como aeroportos, hotéis e governo que podem ter um processo mais longo de reinício das atividades. Segundo a KPMG apresentou, há quatro diferentes tipos de padrão de retomada: crescimento, retorno ao normal, transformar para emergir e reiniciar.

— O processo de preparação das empresas para a nova realidade está começando somente agora. Já passamos da fase de adaptação e estamos no momento de retomada. A preocupação delas agora é monitorar as mudanças de consumo, as estratégias digitais e a gestão financeira — analisou o sócio líder de clientes e mercados da KPMG, André Coutinho.

Retomada ao ambiente de trabalho — Para a sócia-líder do Comitê de Capital Humano da KPMG no Brasil, Luciene Magalhães, as empresas precisam considerar uma série de fatores para requisitar o retorno do profissional ao escritório como risco à saúde mental causado pelo período de home office durante a pandemia.

— Mapear o sentimento de cada pessoa é uma das considerações que precisa ser feita, além de avaliar espaço para home office e a dependência de transporte público para chegar ao escritório — complementa.

Segundo o sócio-líder do Centro de Serviços Compartilhados da KPMG no Brasil, Roberto Gomez, o retorno para o ambiente de trabalho na KPMG está fundamentado em quatro etapas como controle de acesso, distanciamento físico, utilização de equipamento de proteção individual e higienização dos escritórios. — Trabalhar com fases é importante. Caso seja necessário um retrocesso é mais fácil de ser realizado — complementa. | PR Newswire

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