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04/08/2020 - 09:03

Marcopolo registrou lucro líquido de R$ 1,3 milhão no 2T20

No mesmo período do ano passado fechou com R$ 90,9 milhões. A empresa mantém resultado positivo apesar da queda de mercado causada pela pandemia. A companhia responde por metade da produção de carrocerias de ônibus no país, embora resultados tenham sido impactados pela retratação do transporte de pessoas. Recuperação gradativa de volumes é esperada a partir de outubro.

Apesar da brusca queda de mercado de transporte causada pela pandemia de Covid-19 no Brasil e no exterior, a Marcopolo manteve resultado positivo no segundo trimestre de 2020. A companhia registrou lucro bruto de R$ 130,5 milhões (contra R$ 175,5 milhões no segundo trimestre de 2019) e lucro líquido de R$ 1,3 milhão (contra R$ 90,9 milhões no mesmo período do ano passado).

A produção total da Marcopolo atingiu 2.335 unidades no segundo trimestre deste ano, 45,7% inferior na comparação anual. A retração está em linha com a da produção total de ônibus no país, que teve queda de 43,2% em relação ao 2T19, somando 3.300 unidades.

As operações da Marcopolo foram afetadas pela concessão de férias coletivas nas duas primeiras semanas de abril na operação brasileira, assim como pelas paralisações em praticamente todas as operações da companhia no exterior, por conta da pandemia.

Atualmente, todas as unidades já se encontram em atividade, no entanto, a maioria opera com níveis menores de produção e mão-de-obra na comparação com igual período de 2019.

— Como resposta a esse cenário, a Marcopolo estendeu a duração da carteira de pedidos, e rapidamente concentrou esforços em duas grandes frentes: adequação de custos e preservação de caixa, por um lado, e o desenvolvimento de alternativas que viabilizem nossos clientes a voltarem a operar com segurança, com o lançamento da plataforma Marcopolo BioSafe — afirma José Antonio Valiati, diretor financeiro e de Relações com Investidores da Marcopolo.

— Trata-se de uma série de soluções de biossegurança, desenvolvidas para tornar o transporte coletivo mais seguro contra contaminações de vírus e bactérias e resgatar a confiança dos passageiros, de que terão condições sanitárias adequadas ao viajarem. Essas iniciativas vêm sendo bem recepcionadas pelo mercado, com parte das carrocerias produzidas a partir de junho sendo equipadas com componentes da Marcopolo Biosafe — acrescenta.

A receita líquida da companhia no segundo trimestre de 2020 somou R$ 798,5 milhões, uma redução de 30,1% ante o segundo trimestre de 2019. Esta receita se refere à venda de 2.591 unidades, das quais 1.799 foram faturadas no Brasil (71,9% do total), 524 exportadas a partir do Brasil (12,4%) e 304 no exterior (14,8%).

O diretor financeiro da Marcopolo ressalta que, mesmo com o cenário adverso, a companhia praticamente manteve a sua participação de mercado no país, com 53,4% de market share no primeiro semestre de 2020 contra 49,4% no mesmo período de 2019, e segue líder na produção brasileira de carrocerias de ônibus.

As atividades de fretamento, linhas rodoviárias intermunicipais e vendas públicas, principalmente no âmbito do programa federal Caminho da Escola, seguem sustentando as vendas de rodoviários leves, urbanos, micros e Volare. No trimestre, a companhia entregou 724 unidades vinculadas ao programa Caminho da Escola e o ritmo de entregas deve se acelerar no terceiro trimestre de 2020.

O Ebitda foi de R$ 40,9 milhões no segundo trimestre de 2020, com margem de 5,1%, versus Ebitda de R$ 105,5 milhões e margem de 9,2% no segundo trimestre de 2019.

Mercado externo — As exportações da Marcopolo mostram melhor desempenho na comparação com o mercado brasileiro em função da desvalorização cambial e do bom momento nas entregas ao continente africano. O menor volume de unidades segue sendo parcialmente compensado pela maior rentabilidade das operações, considerando o atual patamar do câmbio.

A companhia prevê que as exportações devem aumentar novamente a partir do 4T20, tendo em conta a sazonalidade do período e novas entregas para a África.

— Todos os segmentos de mercado foram afetados pela retração de demanda, causada pelas restrições nos transportes no Brasil e no exterior. Mesmo neste cenário, podemos destacar a menor queda de volumes da nossa controlada australiana Volgren. A unidade teve a produção interrompida por apenas dez dias, trazendo lucro no segundo trimestre e com perspectivas positivas também para o segundo semestre — diz Valiati.

Ainda sobre as coligadas, a operação colombiana da Superpolo obteve uma rápida retomada a partir da volta da produção no início de maio e deve permanecer entregando resultados consistentes durante todo o ano de 2020, tendo uma carteira de pedidos mais extensa associada à renovação da frota de Bogotá. Já as coligadas na Índia e no Canadá trouxeram impactos negativos.

A partir de outubro, a Marcopolo espera uma recuperação de volumes por conta de encomendas já efetivadas, especialmente em exportações, bem como em função do arrefecimento da pandemia e reabertura gradual das cidades, já iniciada na grande maioria dos países.

Barreiras de proteção são cada vez mais comuns no comércio — Agindo como escudo contra o coronavírus. Demanda por barreiras transparentes de proteção em estabelecimentos comerciais movimenta indústria. Por trás das barreiras: mais proteção e mais empregos!.

Os estabelecimentos comerciais ao redor do mundo estão se adaptando a uma nova rotina de prevenção contra o coronavírus. Em supermercados, farmácias, lojas de conveniência e panificadoras, por exemplo, é cada vez mais comum encontrar barreiras de proteção transparentes, fazendo uma divisão entre clientes e atendentes.

Estes produtos funcionam como escudos para preservar as pessoas da propagação do vírus e por isso obtiveram um salto significativo em sua procura. Independente dos decretos impostos pelas autoridades de saúde e sendo obrigatórias ou não de acordo com a região do país, entende-se que com as barreiras o ambiente esteja mais seguro para o atendimento ao público.

A Isoflex, especializada em Gestão Visual com sede no Paraná, aproveitando sua capacidade criativa e produtiva, desenvolveu produtos que seguem essa tendência crescente de demanda gerada pela pandemia, e entre eles estão as barreiras transparentes de proteção.

Os modelos mais comuns comercializados pela empresa são os em PETG (termoplástico similar ao PET), com espessura de 2 milímetros. Um possui pés de sustentação e um espaço vazado para possibilitar a passagem de documentos, dinheiro ou cartão. O outro é sem a abertura e tem uma moldura em alumínio. Contudo, as customizações são cada vez mais requeridas por empresas dos mais variados nichos de mercado.

— Além da utilização comum nos caixas, há outras inúmeras aplicações das barreiras. Indústrias estão procurando pelo produto para utilizar nos refeitórios, proporcionando uma divisão entre os frequentadores. Consultórios médicos também, como de oftalmologistas, que instalam a barreira encaixada no equipamento destinado ao teste de visão, fazendo uma divisão entre o profissional e o paciente — destaca Carolina Wolfart Hartmann, diretora de marketing da Isoflex.

Segundo Carolina, as barreiras tendem a se tornar itens cada vez mais comuns no comércio, sendo essenciais no período de reabertura gradual da economia e até mesmo após, visto que todos se deram conta do quanto é preciso manter hábitos saudáveis e seguros para evitar a contaminação, não só por vírus, mas outros microorganismos.

— Quando tudo isso passar as pessoas tendem a manter alguns costumes incorporados em suas rotinas durante a pandemia. Será “o novo normal”, onde alguns produtos para proteção e distanciamento continuarão a ser utilizados, mesmo quando o risco de contaminação por Covid-19 for menor, ou nulo. As barreiras de proteção são exemplos de produtos que tendem a ser duradouros, pois sua função é de reduzir a propagação não só de vírus, mas de germes e bactérias. Proprietários e funcionários de estabelecimentos expressam a sensação de alívio, assim como os clientes que, por terem essa proteção adicional, sentem-se mais seguros em frequentar o local — diz a executiva da Isoflex.

Procura por barreiras é crescente e fabricante afirma: tende a ser o "novo normal" do comércio!

A Isoflex mantém em seu portfólio uma linha chamada Covid-19, que foi criada no início da pandemia, e que na medida de sua evolução foi incorporando produtos de proteção. Além das recentes barreiras de proteção, a linha conta com máscaras em acetato, máscaras emborrachadas, dispensers para máscaras, identificadores de distância e demarcadores de piso, e o quadro planner para gerenciamento de atividades de trabalho. A iniciativa garantiu portas abertas e a manutenção dos 50 postos de trabalho na empresa.

— Agora, com a reabertura do comércio, a orientação das autoridades é manter uma distância de 2 metros de uma pessoa e outra, mas infelizmente sabemos que esse distanciamento não é respeitado. Por isso, estamos neste momento focando nossos esforços na oferta de produtos que colaboram na proteção de profissionais que trabalham na linha de frente e as pessoas que frequentam estabelecimentos comerciais — conclui Hartmann.

Perfil — A Isoflex foi fundada em 1987, quando seus proprietários identificaram no mercado a alta demanda por quadros escolares. Assim, iniciaram a produção própria, ampliando ano a ano a gama de produtos fabricados. A empresa possui um portfólio bastante diversificado e atua em vários setores, atendendo clientes que demandam por Gestão Visual, com itens como: pastas de procedimentos, displays, porta folhas, porta folders, organizadores de documentos, urnas, quadros flexíveis e outros, que utilizam materiais resistentes e com alta qualidade e durabilidade. A Isoflex oferece ainda soluções que atendem ao conceito de Lean Manufacturing (Manufatura Enxuta) e melhoria contínua de gestão, produção e comunicação. A empresa está localizada no município de Campo Magro (PR) e atende todo o mercado brasileiro, além da América do Sul, África e Europa, com revendedores estabelecidos no Chile, Argentina, Polônia e um Centro de Distribuição na Alemanha. |www.isoflex.com.br

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